Arquivo de Setor de Seguros - Gente Seguradora https://genteseguradora.com.br/tag/setor-de-seguros/ 53 anos de gente para gente Tue, 10 Dec 2024 17:15:59 +0000 pt-BR hourly 1 https://genteseguradora.com.br/wp-content/uploads/2024/05/cropped-cropped-favicon-1-32x32.webp Arquivo de Setor de Seguros - Gente Seguradora https://genteseguradora.com.br/tag/setor-de-seguros/ 32 32 Seguro de Automóvel: mais de 70% dos veículos não estão assegurados no Brasil https://genteseguradora.com.br/veiculos-sem-seguro-no-brasil/ https://genteseguradora.com.br/veiculos-sem-seguro-no-brasil/#respond Tue, 10 Dec 2024 13:52:16 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=63886 Descubra os motivos pelos quais mais de 70% dos veículos no Brasil não possuem seguro e os impactos disso para os motoristas e o mercado de seguros.

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Atualmente, mais de 70% dos veículos em circulação no Brasil não possuem seguro, segundo dados da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg). Essa estatística preocupante reflete a baixa adesão ao seguro automotivo, mesmo em um cenário de crescimento constante da frota nacional.

O cenário atual do seguro de automóveis no Brasil

Com um aumento de mais de 30% no tráfego de veículos nos últimos dez anos, os riscos associados ao trânsito também cresceram. Só em 2023, o Brasil registrou uma média de 40 roubos ou furtos de veículos por hora. No entanto, a proteção veicular não acompanha esse aumento, deixando milhões de motoristas vulneráveis.

Por que tantos veículos não estão assegurados?

Diversos fatores contribuem para a baixa adesão ao seguro automotivo no Brasil:

Questões econômicas

O custo de contratar um seguro é um dos principais obstáculos. Muitos motoristas, especialmente em faixas de renda mais baixas, priorizam despesas básicas em detrimento da proteção veicular.

Falta de conscientização

A percepção de que o seguro é desnecessário ou que envolve processos complicados também desmotiva os proprietários de veículos. Essa falta de entendimento sobre os benefícios do seguro contribui para o alto índice de veículos sem cobertura.

Impactos para motoristas e o mercado de seguros

A ausência de seguro implica consequências graves:

  • Motoristas desprotegidos enfrentam altos custos em caso de acidentes ou roubos.
  • Os sistemas público e privado de saúde e assistência social são sobrecarregados com os custos de acidentes.
  • O mercado segurador perde oportunidades de expansão e melhoria no serviço devido à baixa demanda.

Como aumentar a adesão ao seguro automotivo?

Para muitos motoristas, a falta de cobertura veicular pode representar riscos financeiros significativos em casos de imprevistos. Pensando nisso, a Gente Seguradora oferece soluções como o Gente Auto, que combina flexibilidade e proteção completa, com coberturas adaptadas às necessidades e ao orçamento de cada cliente, além de assistência 24 horas para maior tranquilidade.

Outra opção é o Gente Resolve+, ideal para quem busca alternativas rápidas e acessíveis para emergências do dia a dia, como guincho, chaveiro e troca de pneus, sem necessidade de contratação prévia de seguro. Com um modelo prático, sem mensalidade e pagamento somente por uso, é uma solução eficiente que coloca a conveniência do cliente em primeiro lugar.

Essas iniciativas reforçam o compromisso da Gente Seguradora em promover segurança e praticidade para motoristas em todo o Brasil, oferecendo produtos e serviços alinhados às diferentes realidades e necessidades dos consumidores.

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Arrecadação do setor de seguros no país sobe 8% até setembro, aponta Susep https://genteseguradora.com.br/arrecadacao-do-setor-de-seguros-no-pais-sobe-8-ate-setembro-aponta-susep/ https://genteseguradora.com.br/arrecadacao-do-setor-de-seguros-no-pais-sobe-8-ate-setembro-aponta-susep/#respond Mon, 20 Nov 2023 16:42:56 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=29962 Relatório Síntese Mensal mostra que, nos primeiros nove meses do ano, setor acumulou total de R$ 286,29 bilhões

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A arrecadação do setor de seguros apresentou alta de 8% no acumulado do ano até setembro na comparação com o mesmo período de 2022, atingindo R$ 286,29 bilhões. É o que mostra o relatório Síntese Mensal, da Susep (Superintendência de Seguros Privados).

De acordo com o levantamento, os seguros de danos apresentaram crescimento de 11,5% na arrecadação de prêmios (valores pagos pelos clientes às seguradoras) acumulados até setembro, na comparação com o mesmo período do ano passado.

Já na linha de negócios do seguro auto, que representa 44,3% do total de danos, os prêmios atingiram R$ 41,63 bilhões nos três primeiros trimestres de 2023, montante 12,6% superior ao dos nove primeiros meses de 2022.

Ainda segundo o relatório, nos seguros de pessoas, o ramo de vida atingiu, em setembro de 2023, o total acumulado de R$ 22,08 bilhões, alta de 11,3% na comparação com o ano passado.

A arrecadação dos produtos de capitalização, por sua vez, apresentou alta de 5,1% na arrecadação, com R$ 22,11 bilhões até setembro deste ano.

Indenizações

Conforme o levantamento, as indenizações, os resgates e os sorteios retornaram à sociedade, no acumulado dos três primeiros trimestres do ano, um total de R$ 166,73 bilhões, aumento de 1,76% em relação ao mesmo período de 2022.

O pagamento de indenizações, nos seguros de danos e pessoas, alcançou um valor de R$ 5,52 bilhões em setembro de 2023, totalizando R$ 52,63 bilhões nos primeiros nove meses do ano.

Os resgates dos produtos de acumulação (VGBL, PGBL e previdência tradicional) alcançaram um montante de R$ 96,14 bilhões no acumulado até setembro.

Na capitalização, o retorno à sociedade, considerando resgates e sorteios realizados, foi de R$ 17,96 bilhões nos primeiros nove meses de 2023, aumento de 9,72% em relação ao mesmo período de 2022.

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Mercado de Seguros arrecada 8,6% mais https://genteseguradora.com.br/mercado-de-seguros-cresce-86/ https://genteseguradora.com.br/mercado-de-seguros-cresce-86/#respond Mon, 16 Oct 2023 12:43:25 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=29759 A arrecadação atingiu R$ 253,77 bilhões no acumulado de 2023

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A Superintendência de Seguros Privados (Susep) acaba de divulgar o seu relatório Síntese Mensal, com dados do setor de seguros referentes ao mês de agosto de 2023.

Segundo o documento, que é produzido pela Susep com base nos dados enviados pelas empresas supervisionadas à Autarquia, a arrecadação do setor supervisionado no acumulado até agosto de 2023 foi de R$ 253,77 bilhões, representando uma alta de 8,6% em relação ao mesmo período do ano anterior.

A edição traz ainda os valores que retornaram à sociedade através de indenizações, resgates e sorteios, totalizando R$ 149,17 bilhões até o mês de agosto.

Nos seguros de danos, houve um crescimento de 12,8% na arrecadação de prêmios acumulados até agosto, quando comparado com a arrecadação do mesmo período de 2022. Já na linha de negócios do seguro auto, os prêmios atingiram R$ 37,11 bilhões nos primeiros oito meses de 2023, valor 14,7% superior ao do mesmo período de 2022.

Outro destaque é o crescimento na arrecadação dos seguros de riscos diversos patrimoniais, que contabilizam os seguros de celular, bicicleta, notebooks, dentre outros. O segmento apresentou, no acumulado até agosto de 2023, R$ 3,1 bilhões em prêmios, alta de 14,8% em relação ao mesmo período de 2022, quando a arrecadação foi de R$ 2,7 bilhões.

Ainda de acordo com o relatório, nos seguros de pessoas, o seguro de vida atingiu em agosto de 2023 o total acumulado de R$ 19,45 bilhões, valor que representa uma alta de 11,3% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Estes e outros destaques estão detalhados no relatório Síntese Mensal de agosto, que pode ser acessado no site da Susep.

Para consultar os dados da autarquia de forma ainda mais dinâmica, acesse o Painel de Inteligência do Mercado de Seguros, o Painel Susep.

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Complexidade na venda e dificuldades na distribuição elevam custo do seguro https://genteseguradora.com.br/complexidade-na-venda-e-dificuldades-na-distribuicao-elevam-custo-do-seguro/ https://genteseguradora.com.br/complexidade-na-venda-e-dificuldades-na-distribuicao-elevam-custo-do-seguro/#respond Fri, 29 Sep 2023 16:47:28 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=29662 Setor representa apenas 3% do PIB (Produto Interno Bruto) da América Latina

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O setor de seguros representa apenas 3% do PIB (Produto Interno Bruto) da América Latina e ampliar essa participação é o grande desafio das seguradoras.

Segundo Clarisse Kopff, membro do conselho de administração da Munich Re, nos países de renda mais baixa da região, mais de 80% da população não é coberta por seguros. E há muitas razões, tanto do lado da oferta quanto de demanda que explicam esses percentuais ainda baixos.

Do lado da demanda, a executiva da Munich Re destaca a falta de conscientização da população. “As pessoas não querem pensar nas coisas ruins que podem acontecer com elas”, diz. Além disso, existem limites em termos de capacidade de pagamento. Além disso, países de baixa renda sofrem ainda com a desconfiança em relação ao arcabouço regulatório e dúvidas se o sinistro será pago ou não.

Já do lado da oferta, a analista afirma que o seguro é um produto complexo de vender e de custo de distribuição elevado. Existe ainda uma certa preocupação por parte dos seguradores de não conseguirem neutralizar os riscos cobertos.

Para ela, solucionar esses entraves passa pela conscientização e, para isso, é importante usar todos os meios possíveis para disseminar e divulgar ideias sobre o valor do seguro.

“Tornar o seguro mais viável economicamente é uma tarefa de todos os atores envolvidos assim como é importante melhorar os processos ao lidar com sinistro [quando acontece risco previsto no contrato de seguro]. É justo dizer também que os governos podem ajudar subsidiando [parte dos seguros]”, diz. Ao mesmo tempo, é importante adotar ações para tornar o custo de distribuição mais viável, pensando em novas vias de distribuição.

Clarisse dissecou a América Latina no painel ‘Insurance Global Trends’, da 38ª Conferência Hemisférica da Fides (Federação Interamericana de Empresas de Seguros), maior conferência de seguros da região, que acontece no Rio de Janeiro até esta terça-feira (26).

O debate, que contou com a mediação de Raquel Balarin, diretora de redação do InfoMoney, teve a participação de André Medici, diretor executivo da Universal Health Monitor; Daniel Castillo, vice-presidente de subscrição da IRB (Re); Isabelle Santenac, global insurance leader da EY; Ivan Luiz Gontijo Jr, presidente do Grupo Bradesco Seguros; e Jeremy Goodman, presidente reinsurance solutions da Aon.

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Seguro Não é Caridade https://genteseguradora.com.br/seguro-nao-e-caridade/ https://genteseguradora.com.br/seguro-nao-e-caridade/#respond Fri, 22 Sep 2023 18:49:51 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=29624 Confira o artigo do acadêmico da ANSP e sócio fundador da C.Josias & Ferrer, Carlos Josias Menna de Oliveira

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Nos meios do setor a assertiva pode até parecer primária, básica, e é mas, não é o que se vê quando a matéria chega ao grande público através de muitos dos meios de comunicação existentes, infelizmente.

Certo que o conhecimento do contrato de seguro ganhou imenso impulso com o advento do CDC, inclusive pelo Judiciário, que em tempos passados exclamava ser desconhecido, entretanto isto não tornou, ainda, claro que o seguro, embora tenha uma função social bem definida, não se trata de uma porta aberta para amparar a dificuldades de todos, e sim um contrato bilateral entre partes com fixação de riscos bem definidos, deveres e obrigações específicas.

Nesta linha, o mutualismo parece não ter sido ainda bem compreendido por muitos, mesmo aqueles que possuem esclarecimentos suficientes – ou deveriam possuir – e acessos a estes, para bem poder distinguir a obrigação do segurador em razão daquele contrato e a caridade.

É público que o Estado do RS atravessa sérios problemas face trágicos eventos da natureza, ciclones, temporais, vendavais, que desabam sobre certas regiões arrastando vidas e causando destruição de todo tipo, provocando enormes perdas materiais devastando propriedades, acabando com casas, plantações, enfim prejuízos de toda ordem deixando milhares de desabrigados de todas as idades instalando o caos da incerteza, da insegurança e promovendo comoção no país inteiro, preocupando o Estado como um todo.

Óbvio que se impõe reconstrução.

Faz dois dias escutava um programa de uma rádio de grande audiência no RS – uma ´repetidora` do Grupo Globo, no iniciar da tarde, e flagro um gigantesco, grave e perigoso equívoco. O programa apresenta um modelo bem comum, de notícias, entrevistas e, claro, opiniões nem sempre pertinentes dos apresentadores – no caso um rapaz que faz, também, tipo no jornalismo esportivo e uma jovem senhora que trilhou caminho semelhante. O tema, nossa tragédia que gerou e gera prejuízos de grande monta com vítimas fatais e sobreviventes cuja situação beira ao desespero – o que é inegável.

Em busca de soluções ou de amparo para ajuda, auxílio para amenizar esta angustiante situação, que é de responsabilidade do Estado – que recolhe impostos para garantir o bem estar da população – um deles tem uma idéia tida como genial e que liquidaria com o problema. Diz ele:

– Por que as seguradoras não se cotizam e assumem estes prejuízos, pergunta solta no ar para centenas de milhares de ouvintes em todos os cantos, entoada como uma genial e sábia definição conclusiva para o cenário do desastre.

Quase cai da cadeira. Simples e direto. As seguradora se unem e, pronto, está resolvida a questão: o público que ouviu achou muito lógico e pertinente, segue a vida.

Sim.
Não.

Evidente que o segurador não é o responsável por suprir financeiramente tais necessidades – exceto se alguém dos atingidos tenha se precavido contra os riscos e se acobertado deles.

Sob pena de ruína da política de seguros, e de comprometimento fatal de toda numerosa massa segurada, a mágica solução encontrada é absurda. Poderia simplesmente explicar para os proponentes, numa conceituação em sinopse apertada do seguro, que o sistema securitário é um condomínio e que todos os condôminos pagam quando existem perdas neste grupo, danos de fora deste condomínio se forem suportados por ele logo ali os desabrigados estarão nele.

Não há magia.

Fato que no período pandêmico as empresas do ramo entenderam de desprezar a cláusula restritiva alusiva à pandemia, nos contratos dos seus segurados, o que foi louvável, mas atípico, excepcional.

Isto, entretanto, diz com seguros contratados cujos prêmios foram recolhidos, o que enseja uma situação completamente diferente, e até mesmo diante de um clausulado passível, teoricamente, de discussão judicial sobre validade. A atitude, repita-se, louvável do setor, na ocasião, não autoriza que se pense repetir numa situação como a de agora,

No caso da tragédia recente, há uma massa de vitimas e perdas de todos os tipos das quais os que não se precaveram – independente do motivo – estão fora do alcance do benefício. Não há relação entre os episódios

O segurador recolhe prêmios para poder honrar contratos específicos para riscos determinados.

O Estado recolhe tributos de TODOS para a proteção do bem comum, com o que já há um encargo para todos a fim de compor os prejuízos deste horror, este dever de garantia para todos, que é do Estado, já está remunerado para isto.

Não, o seguro não pode ser entendido de outra forma.

 

Carlos Josias Menna de Oliveira
OAB/RS 16126
Advogado Sócio Fundador da C. Josias e Ferrer Advogados Associados

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Setor de seguros cresce e fecha 1º quadrimestre na casa dos R$ 19 bi https://genteseguradora.com.br/setor-de-seguros-cresce-e-fecha-1o-quadrimestre-na-casa-dos-r-19-bi/ https://genteseguradora.com.br/setor-de-seguros-cresce-e-fecha-1o-quadrimestre-na-casa-dos-r-19-bi/#respond Fri, 23 Jun 2023 14:37:52 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=28789 Valor é 9,5% maior que o registrado no mesmo período do ano passado

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Levantamento da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi), com base nos dados da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), aponta que os prêmios do setor de seguros de pessoas fechou o primeiro quadrimestre de 2023 com R$ 19,2 bilhões. O valor é 9,5% maior que o registrado no mesmo período do ano passado. Verificando apenas o resultado do mês, o segmento alcançou, em abril, R$ 4,6 bilhões.

Analisando detalhadamente os ramos dos seguros de pessoas, 48% do total de prêmios foi destinado a seguro de vida, 28% a prestamista, 12% a acidentes pessoais e 12% nos demais tipos. O primeiro cresceu 11,3% no período. Prestamista e acidentes pessoais registraram elevações de 8,6% e 3,8%, respectivamente, em relação ao observado de janeiro a abril de 2022.

“O crescimento no volume de prêmios é um sinal muito positivo para a indústria, pois demonstra o valor percebido destes produtos por parte do cidadão. Os R$ 4,8 bilhões de indenizações pagas nesse primeiro quadrimestre mostram o impacto positivo para a economia do país e para as famílias assistidas”, avalia Edson Franco, presidente da Fenaprevi.

O estudo traz também as informações sobre os pagamentos de benefícios (sinistros) à população segurada, que subiu 6,3% na comparação com o mesmo quadrimestre do ano passado. Foram pagos cerca de 300 milhões acima do observado em 2022.

 

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Setor de seguros cresce mais de 10% no primeiro trimestre de 2023 https://genteseguradora.com.br/setor-de-seguros-cresce-mais-de-10-no-primeiro-trimestre-de-2023/ https://genteseguradora.com.br/setor-de-seguros-cresce-mais-de-10-no-primeiro-trimestre-de-2023/#respond Fri, 26 May 2023 18:18:12 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=28425 Os seguros de danos continuam apresentando bom desempenho, com alta de 18,3%

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A arrecadação do setor supervisionado pela Susep (Superintendência de Seguros Privados) avançou 10,2% no primeiro trimestre de 2023, para R$ 90,5 bilhões. Deste total, o maior é o ramo de pessoas, com seguros de vida, acidentes pessoais, prestamista e VGBL, com R$ 50,3 bilhões (+6,8%). Somente o VGBL representa R$ 35,9 bilhões, com seguro de vida com R$ 6,1 bilhões, prestamista com R$ 3,6 bilhões, acidentes pessoais com R$ 1,7 bilhão e outros com R$ 1,3 bilhão.

Seguro de danos vem em seguida, com R$ 29,5 bilhões (+18,3%), com o seguro automóvel, empresarial, residencial e de responsabilidades. Capitalização avançou 5,3%, para R$ 7,1 bilhão, e planos de previdência PGBL e os tradicionais, que não são mais comercializados, R$ 3,4 bilhões (+7,6%).

No mês de março, a arrecadação foi de 2023 foi de R$ 90,5 bilhões, o que representa um crescimento de 10,2% em relação ao mesmo período de 2022. Quanto às indenizações e resgates, o setor retornou à sociedade cerca de R$ 58,7 bilhões no acumulado até o mês de março de 2023.

Os segmentos de seguros de danos e pessoas, excluindo-se o VGBL, apresentaram crescimento de 16,2% no acumulado do primeiro trimestre de 2023, em relação ao mesmo período de 2022, obtendo uma arrecadação acumulada de R$ 44 bilhões.

De acordo com a edição de março, nos seguros de pessoas, um dos destaques foi o seguro de vida, que atingiu R$ 6,95 bilhões até o mês de março. O valor corresponde a um crescimento de 12,3% em relação ao primeiro trimestre de 2022.

Os seguros de danos continuam apresentando bom desempenho, com alta de 18,3% na arrecadação de prêmios do acumulado até março de 2023 comparado ao mesmo período de 2022. A arrecadação de prêmios no seguro auto atingiu R$ 13,3 bilhões no primeiro trimestre do ano, valor 25,2% superior ao do mesmo período de 2022.

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Setor de seguros prevê recessão em 2023 e traça estratégia https://genteseguradora.com.br/setor-de-seguros-preve-recessao-em-2023-e-traca-estrategia/ https://genteseguradora.com.br/setor-de-seguros-preve-recessao-em-2023-e-traca-estrategia/#respond Mon, 06 Mar 2023 16:15:38 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=26909 Adoção de tecnologias será o ponto de partida para as seguradoras conseguirem lidar com novos riscos, aponta KPMG

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A economia mundial deve fechar 2023 em recessão e o mercado segurador já tem estratégias para lidar com isso. É o que mostra pesquisa realizada pela KPMG com CEOs do setor de seguros de todo o mundo.

O levantamento aponta que 90% dos entrevistados acreditam que haverá uma recessão neste ano e 79% admitem já ter planos para lidar com esse cenário. Apesar disso, a maioria (72%) relata perspectivas de crescimento para os próximos três anos, seja para a economia global, seja para o setor em geral. Estas são algumas das conclusões do recorte setorial do levantamento “KPMG 2022 CEO Outlook”, que ouviu 134 líderes globais.

De acordo com o estudo, 77% dos executivos entrevistados acreditam que as seguradoras precisam desenvolver estratégias para impulsionar a transformação digital para, assim, seguirem relevantes e competitivas.

Outros 59% apostam no crescimento expressivo da implementação das metas de ESG (sigla em inglês para meio ambiente, social e governança). Quando questionados sobre a preocupação mais urgente, a tecnologia foi a mais citada, com 72% das respostas.

“Vivemos um momento em que a capacidade de antecipar mudanças e adaptar-se rapidamente é crucial. Dessa forma, a adoção de novas tecnologias e estratégias de segurança cibernética será o ponto de partida para as seguradoras, que precisam lidar com novos riscos operacionais e disruptivos”, resume o sócio líder do segmento de Seguros da KPMG no Brasil, Lúcio Anacleto.

Os entrevistados foram perguntados também sobre a atual situação geopolítica e desafios econômicos globais. Metade deles (50%) planeja nacionalizar operações no exterior e tem considerado reduzir a base de funcionários nos próximos seis meses, além de colocar em prática um congelamento de contratações. Entretanto, o cenário é mais positivo a longo prazo, com 87% dos líderes planejando aumentar o tamanho da força de trabalho nos próximos três anos.

“Os executivos do setor terão pela frente desafios e oportunidades, independentemente do cenário político e econômico. A retenção de talentos é uma preocupação. Com a necessidade de profissionais mais qualificados, as companhias devem fazer tudo o que puderem para manter seus talentos abordando aspectos econômicos, competitivos e realidades regionais”, analisa Anacleto.

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Setor de seguros cresce 16,2% em 2022, mas desacelera em dezembro https://genteseguradora.com.br/setor-de-seguros-cresce-162-em-2022-mas-desacelera-em-dezembro/ https://genteseguradora.com.br/setor-de-seguros-cresce-162-em-2022-mas-desacelera-em-dezembro/#respond Mon, 06 Feb 2023 11:52:30 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=26298 Seguros auto e rural seguiram como destaque; segmento de automóveis teve em dezembro a menor sinistralidade do ano (mas patamar ainda é alto)

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O setor de seguros continuou crescendo em dezembro e fechou 2022 com alta de 16,2% na arrecadação e de 16,1% nas indenizações, mas já vê uma desaceleração em vários segmentos, apontam dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep) divulgados nesta semana.

Os destaques foram novamente os seguros de automóveis, que tiveram o melhor mês do ano (a sinistralidade caiu para 59%); e o rural, que viu os prêmios acelerarem de novembro para dezembro (o crescimento aumentou de 30% para 33% na comparação anual).

Os dois segmentos já eram os destaques no acumulado do ano até setembro — e a tendência se manteve no quarto trimestre. O seguro rural, inclusive, triplicou de tamanho nos últimos 5 anos, impulsionado por subsídios governamentais e por problemas no campo, como quebras de safra.

O Bradesco BBI compilou os dados da Susep em um relatório e destacou também o crescimento de 10% nas contribuições à Previdência privada, para R$ 14,5 bilhões, além das melhores margens no seguro auto (a sinistralidade caiu 4 pontos percentuais no mês). Foi o menor patamar do ano para o segmento, apesar de os sinistros ainda estarem acima da média histórica.

“Vemos os dados como positivos para as seguradoras. O principal destaque de dezembro, a nosso ver, foi a forte melhora no segmento de automóveis, o que indica que a Porto Seguro (PSSA3) deve ganhar fôlego nos próximos meses”, aponta o relatório. “A BB Seguridade (BBSE3) também reportou fortes números financeiros, indicando um sólido quarto trimestre à frente”.

O documento assinado pelos analistas Otávio Tanganelli, Gustavo Schroden, Camila Koga e Eric Ito também destaca que a participação de mercado da BrasilPrev (braço de Previdência da BB Seguridade) ficou em 37,6% em dezembro, alta de 4,81 pontos percentuais na comparação com novembro, enquanto a do Bradesco (BBDC4) diminuiu 2,66 p.p., para 21,2%.

Desaceleração no crescimento

Com exceção do seguro rural (cujo crescimento acelerou de 30% em novembro para 33% em dezembro) e da Previdência (que saiu de uma queda de 17% para uma alta de 10%), os outros segmentos compilados pelos Bradesco BBI viram os prêmios emitidos perderem força no último mês do ano.

O seguro de vida cresceu 5% na comparação anual no mês passado (contra 11% no mês anterior e 14% em outubro), assim como o prestamista (que havia crescido 12% em novembro e 21% em outubro), segundo os dados compilados pelo Bradesco BBI.

Já o seguro patrimonial desacelerou seu crescimento nos últimos três meses do ano, de 21% para 12% e depois para 9%, enquanto o de automóveis cresceu 27% em dezembro, ante 29% em novembro e 32% em outubro.

Os números ainda estão no campo positivo, mas podem indicar uma economia perdendo fôlego devido aos seguros mais caros e à taxa de juros em patamares elevados (a Selic está atualmente em 13,75% ao ano, patamar bastante contracionista).

Ano ‘positivo, mas equilibrado’

Os dados compilados pela CNSeg (confederação nacional das seguradoras) são um pouco diferentes dos divulgados pelo Bradesco BBI no relatório, mas apontam para a mesma direção: a arrecadação do setor como um todo cresceu 16,2% no acumulado do ano e 8,5% em dezembro, enquanto as indenizações subiram 16,1% e 8,5%, respectivamente.

A arrecadação é a soma dos prêmios pagos pelos clientes quando contratam um seguro, enquanto as indenizações incluem também benefícios, resgates e sorteios distribuidos pelas seguradoras aos segurados.

Dyogo de Oliveira, diretor-presidente da CNSeg, avalia o ano como “positivo, mas equilibrado”. “Porque a arrecadação cresceu 16,2% e as indenizações, 16,1%. Foi um ano bom do ponto de vista das receitas, mas as despesas também cresceram”.

Ex-ministro do Planejamento e ex-presidente do BNDES no governo Michel Temer (MDB), Oliveira faz questão de destacar os R$ 220 bilhões de indenizações pagas pelo setor em 2022 (a arrecadação no mesmo período foi de R$ 356 bilhões). “O negócio do seguro é pagar indenização”.

Além do seguro auto e rural, o presidente da CNSeg também destaca os crescimentos nos segmentos patrimonial (alta de 21,3% em 2022 e de 11,5% em dezembro), de transportes (25,1% e 23,9%, respectivamente) e vida (15,1% e 6%). “O crescimento é generalizado, com alguns poucos ramos com crescimento negativo”.

Crescimento de 10% em 2023

Oliveira minimiza a desaceleração do setor no fim do ano. Ele atribui o crescimento menor em dezembro a uma base de comparação maior. “Tem um pouco de efeito de base. A pandemia foi arrefecendo ao longo de 2021, e a base de comparação de 2022 é com 2021. Quando chega dezembro de 2021, a base de comparação já está alta”.

A CNSeg projeta um crescimento de 10% para o setor de seguros neste ano, mesmo com uma base de comparação mais alta e fatores que desaceleram o setor, como a Selic alta e uma previsão de crescimento menor da economia (o Relatório Focus aponta uma alta de 0,8% do PIB em 2023).

A confederação é um pouco mais otimista que a mediana do mercado. Ela prevê um crescimento de 2,2% do PIB neste ano e que a Selic vai começar a cair em junho, mas o diretor-presidente da confederação admite que pode haver revisões nos números se a economia piorar.

“Um PIB mais baixo diminuiu o crescimento do setor de seguros, porque a atividade econômica é muito atrelada ao crescimento do setor. Mas estamos crescendo bem”, afirma Oliveira. “Na nossa projeção a Selic começa a baixar no meio do ano, em junho. Se a inflação recrudescer ou ficar elevada por mais tempo, vai ter um impacto no crescimento. Porque uma Selic alta vai ‘machucando’ as estimativas de crescimento com o tempo”.

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Conhecendo a Gente: Ismael Garcia, Superintendente Técnico Atuarial https://genteseguradora.com.br/conhecendo-a-gente-ismael-garcia-superintendente-tecnico-atuarial/ https://genteseguradora.com.br/conhecendo-a-gente-ismael-garcia-superintendente-tecnico-atuarial/#comments Mon, 30 Jan 2023 14:37:04 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=25899 Da aprendizagem dos primeiros conceitos de seguros a Superintendência Técnica, conheça a trajetória de Ismael Garcia

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Eu, Ismael Garcia, tenho 48 anos de idade e nasci em Estrela, interior do Rio Grande do Sul. Sou bacharel em Ciências Atuariais e tenho alguns cursos de especialização, dentre eles o do Banco Alfa.

Iniciei a minha carreira profissional em 1994, como estagiário na Gente Seguradora, aprendendo os primeiros conceitos de cosseguro e resseguro. Depois fui assistente técnico do produto Vida, na antiga SAOEX, absorvendo e compreendendo as rotinas técnicas e operacionais desse ramo. Posteriormente, ampliei a minha experiência na Gerência Técnica Atuarial da Phoenix de Porto Alegre, tendo os primeiros contatos com a área de precificação de seguros dos Ramos Elementares e Vida.

Buscando o aperfeiçoamento em questões mais estratégicas, fui Assessor Técnico de Seguros no Sicredi, desenvolvendo-me, tanto na parte técnica como na comercial, o que sempre foi meu desejo conhecer.

Já em São Paulo, fui o primeiro Atuário de uma companhia de seguros, responsável pelos estudos técnicos-atuariais, notas técnicas atuariais e atuário responsável técnico, assinando as demonstrações financeiras em conjunto com o contador. Também tive a oportunidade de gerir carteiras de seguros patrimoniais e de automóvel, mas como superintendente de produtos.

A Gente Seguradora que conheci no início da minha carreira era uma companhia pequena. Desde então, o mercado se modernizou, a forma de se operar evoluiu e as seguradoras se profissionalizaram. Hoje vejo a Gente Seguradora como uma empresa que passou por todas essas fases de maneira sólida, chegando nos dias atuais engajada em continuar com a sua missão de companhia seguradora, de acordo com a vocação do fundador e alinhada com os princípios da livre iniciativa e da livre concorrência para todos, sempre buscando avançar ainda mais para prosperar junto com a economia do país.

Agora, na Gente Seguradora, sou Superintendente Técnico Atuarial. Minhas responsabilidades estão sobre as Áreas Atuarial Institucional, Resseguros, Produtos e Técnica. As principais demandas iniciais estão relacionadas à melhoria de processos, produtos e na busca por garantir melhores resultados, mantendo as vendas em crescimento.

É preciso ter uma atuação ética, com compromisso pessoal e profissional, para conduzir todos os processos que envolvem o setor de seguros, garantindo estabilidade financeira, tanto para as empresas quanto para as pessoas. Toda a sociedade depende de um setor de seguros forte como fonte de proteção frente aos diversos riscos que existem.

Essas são algumas das razões que justificam as oportunidades de carreira na área de seguros. As empresas precisam cada vez mais de talentos e de pessoas com visão de futuro.

É por isso que o sucesso profissional, sobretudo na área de seguros, só depende de você!

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