Arquivo de Seguradoras - Gente Seguradora https://genteseguradora.com.br/tag/seguradoras/ 53 anos de gente para gente Tue, 24 Sep 2024 18:32:19 +0000 pt-BR hourly 1 https://genteseguradora.com.br/wp-content/uploads/2024/05/cropped-cropped-favicon-1-32x32.webp Arquivo de Seguradoras - Gente Seguradora https://genteseguradora.com.br/tag/seguradoras/ 32 32 Reconhecimento: gente seguradora alcança 3ª posição em rentabilidade no ranking Valor 1000 https://genteseguradora.com.br/estamos-muito-felizes-com-essa-classificacao-comenta-marcelo-wais-da-gente-seguradora-sobre-valor-1000/ https://genteseguradora.com.br/estamos-muito-felizes-com-essa-classificacao-comenta-marcelo-wais-da-gente-seguradora-sobre-valor-1000/#respond Tue, 24 Sep 2024 13:08:51 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=34519 A notoriedade foi alcançada durante a edição anual do Valor 1000, ranking criado pelo jornal Valor Econômico, que analisa o desempenho das mil maiores empresas do Brasil em seus setores de atuação.

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 A 24ª edição do ranking Valor 1000, considerado um dos mais respeitados guias empresariais do Brasil, revelou uma conquista significativa para a gente seguradora. Em 2024, a empresa alcançou a terceira posição entre as 20 mais rentáveis sobre o patrimônio médio na categoria de pequenas e médias seguradoras. O reconhecimento, anunciado durante cerimônia realizada em São Paulo no dia 16 de setembro, exaltou a excelência financeira e o compromisso sustentável das empresas brasileiras.

O ranking Valor 1000 é resultado de um criterioso trabalho de análise e coleta de dados, realizado por uma equipe dedicada de profissionais do jornal Valor Econômico, em parceria com a Serasa Experian e o Centro de Estudos em Finanças da Fundação Getulio Vargas (FGV). Na edição deste ano, a avaliação considerou não apenas o desempenho financeiro das empresas, mas também seu alinhamento com metas ambientais, sociais e de governança (ESG). Esse critério, em especial, reforçou o papel das companhias na construção de um futuro sustentável para a sociedade.

Crescimento consistente

O desempenho da gente seguradora chamou a atenção no setor de seguros, refletindo sua trajetória de crescimento consistente ao longo dos últimos 52 anos. Marcelo Wais, vice-presidente da companhia, destacou o contentamento de ocupar uma posição de destaque no ranking e reafirmou a solidez dos princípios que guiam a empresa desde a sua fundação: “Esta semana recebemos a notícia de que o Jornal Valor Econômico nos listou como uma das três seguradoras, entre as pequenas e médias, mais rentáveis do mercado segurador no Brasil. Isso não só nos traz muito orgulho, como faz com que todos os nossos alicerces sejam contemplados, mesmo que a gente não busque o primeiro, segundo ou terceiro lugar no ranking. Esses números demonstram que a gente seguradora está no caminho correto, desde a sua fundação, há 52 anos. Os alicerces plantados lá atrás vêm ainda frutificando e continuarão assim nos próximos anos da companhia”.

A performance da marca no anuário da Valor 1000 reafirma sua capacidade de adaptação e resiliência em um cenário econômico desafiador, com a empresa mantendo o foco em seu crescimento sustentável e na rentabilidade sobre o patrimônio médio, ao mesmo tempo em que atende às demandas de governança e responsabilidade social.

Com essa conquista, a marca se consolida como uma das referências do setor de seguros no Brasil, destacando-se entre as empresas que, mesmo em tempos de incerteza, souberam transformar desafios em oportunidades, garantindo seu lugar de destaque no mercado.

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Para seguradoras, inovação é a chave do crescimento https://genteseguradora.com.br/para-seguradoras-inovacao-e-a-chave-do-crescimento697/ https://genteseguradora.com.br/para-seguradoras-inovacao-e-a-chave-do-crescimento697/#respond Mon, 23 Sep 2024 20:18:38 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=34500 Mudança na mentalidade do brasileiro e novas coberturas impulsionam a busca por produtos

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O mercado de seguros no Brasil segue em plena expansão. E o destaque não se dá somente sob o olhar do crescimento, mas, também, da inovação. “Um produto que tem sido crucial na exploração de novos formatos de negócios por parte das empresas, além de assegurar um crescimento sustentável de suas operações, é o seguro contra riscos cibernéticos”, diz em relatório Dyogo Oliveira, diretor-presidente da Confederação Nacional das Seguradoras (CNSeg).

No ano passado, a demanda por esse tipo de seguro foi 17,1% maior que em 2022, com mais de 203,3 milhões de reais arrecadados. O setor cresceu 9% em relação a 2022, com mais de 387,9 bilhões de reais arrecadados em prêmios de seguro, contribuições em planos previdenciários e faturamento com títulos de capitalização, sem considerar saúde e Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres (DPVAT).

Somente as 61 empresas avaliadas pelo Ranking EXAME MELHORES E MAIORES 2024 arrecadaram 298,8 bilhões de reais em 2023, o que representa um aumento de 9,16% em comparação aos 273,7 bilhões de reais do ano anterior. Ao observar o lucro líquido das seguradoras, o crescimento é ainda mais expressivo em 2023: as companhias registraram 36,5 bilhões de reais no total, 72,09% mais em relação ao ano de 2022.

Assim como na edição anterior, a Brasilprev é novamente a líder entre as seguradoras. Em 2023, a companhia viu sua receita crescer 8,4%, saltando de 52,8 bilhões para cerca de 57,3 bilhões de reais. Somado à maior arrecadação, o volume de resgates e portabilidades também diminuiu, o que gerou uma captação líquida — diferença entre aportes e resgates — positiva de 7,8 bilhões de reais, quase dez vezes maior do que em 2022. O resultado foi um lucro líquido 28,1% maior em 2023 na comparação com 2022: de aproximadamente 1,5 bilhão para 1,9 bilhão de reais.

Samuel Barros, reitor do Ibmec no Rio de Janeiro, explica que um dos pontos fortes da Brasilprev é a base de clientes que ela tem para trabalhar, que advém de uma de suas controladoras, a BB Seguridade, subsidiária do Banco do Brasil. “Acrescentam-se a isso as parcerias que ela conseguiu construir muito bem com outras marcas e corretoras.” O resultado é que, segundo o especialista, a empresa tem conseguido atingir públicos de outras rendas, com produtos mais democráticos.

Tanto os resultados da Brasilprev quanto os do setor como um todo podem ser analisados pela ótica de três fatores: mudança na percepção, pela própria população, da importância dos seguros como ferramenta de proteção; novos players no mercado; e oferta de uma variedade maior de produtos.

“O Brasil era um país mal-educado em relação ao uso de seguro, mas agora está aprendendo, principalmente pelo movimento das confederações e empresas do setor para educar o brasileiro. Consequentemente, quando você tem uma população que sabe usar aquele produto, é natural que o serviço cresça”, afirma Barros.

Para ter uma maior variedade de produtos, o mercado ganhou um aliado importante: o Sandbox Regulatório, um ambiente experimental para empresas selecionadas testarem e desenvolverem novos projetos com menos exigências regulatórias. “Isso torna o mercado muito mais aberto e fácil de operar. Quando diminui a burocratização, há uma aceleração no crescimento desse mercado”, explica Barros. A consequência também são produtos mais acessíveis financeiramente. Para 2024, as projeções são otimistas: a CNSeg estima um crescimento da arrecadação do setor geral em 10%.

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Setor de Seguros terá aumento de 3bi no faturamento a cada 1% de avanço sobre o PIB https://genteseguradora.com.br/setor-de-seguros-tera-aumento-de-3bi-no-faturamento-a-cada-1-de-avanco-sobre-o-pib/ https://genteseguradora.com.br/setor-de-seguros-tera-aumento-de-3bi-no-faturamento-a-cada-1-de-avanco-sobre-o-pib/#respond Mon, 23 Sep 2024 20:05:19 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=34495 Hoje, apesar do mercado de seguros no Brasil ainda ser considerado tímido, os indicadores da pesquisa reforçam o quanto existe uma trajetória de crescimento em potencial no mercado brasileiro.

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Segundo dados do estudo da PwC, Panorama do mercado de serviços financeiros, o setor de seguros terá aumento de R$ 3 bilhões no faturamento a cada 1% de avanço sobre o PIB. A possibilidade aberta pelo Open Insurance de compartilhamento de informações entre as empresas é a principal aposta para o avanço deste mercado no país e promete um avanço significativo na operação e na forma como as seguradoras devem se posicionar neste novo contexto.

Hoje, apesar do mercado de seguros no Brasil ainda ser considerado tímido, os indicadores da pesquisa reforçam o quanto existe uma trajetória de crescimento em potencial no mercado brasileiro. Em países desenvolvidos chega a movimentar de 20% a 25% do PIB. Em 2030, o mercado segurador planeja alcançar 10% do PIB brasileiro e tem o potencial de movimentar até R$1,14 trilhões no período. A estimativa foi feita pela Confederação Nacional das Seguradoras (CNSeg), que analisou os efeitos macroeconômicos, como inflação e variação do PIB; e efeitos micro, levando em conta as contribuições do próprio setor com ações de melhorias e avanços estruturais.

Muitas destas mudanças são creditadas à introdução do Open Insurance, iniciativa liderada pela Susep (Superintendência de Seguros Privados) que promete gerar valor com base na personalização, inovação e fomento à competição, beneficiando seguradoras e seus clientes. Ao promover a integração dos dados com o consentimento do cliente, o novo modelo pode aumentar a subscrição de apólices, automatizar processos e melhorar a eficiência dos produtos oferecidos.

“Esse modelo promove uma competição saudável entre as seguradoras, estimulando a criação de produtos mais adequados às necessidades dos consumidores e fomentando novos modelos de negócios. Assim como o Open Finance está reformulando o setor bancário, o Open Insurance promete transformar o setor de seguros, alterando a dinâmica de atração e retenção de clientes”, explica  Eliseu Tudisco, sócio da Strategy&, consultoria estratégica da PwC e um dos autores do estudo.

De acordo com Eliseu Tudisco, o novo sistema é uma oportunidade de expansão com avaliações mais assertivas de risco, ofertas de jornadas integradas que podem colocar em uma mesma plataforma, por exemplo, a compra do veículo, o financiamento e a contratação do seguro.

A implementação do Open Insurance será dividida em três fases. Na primeira haverá obrigação das seguradoras de disponibilizar informações detalhadas e padronizadas sobre seus produtos. O segundo momento será a vez do cliente escolher quem terá acesso aos seus dados. A última etapa será um incremento das capacidades digitais e, consequentemente, na oferta de serviços dos provedores de seguros, ampliando as opções e melhorando a experiência do consumidor com mais inovação e personalização.

Educação é o caminho. Embora o consumidor se mostre desconfortável com o compartilhamento de seus dados bancários e de produtos de seguro, Eliseu Tudisco diz que é preciso uma educação para a população de forma geral vencer essa barreira. Tanto o Open Finance como o Open Insurance podem ajudar a ampliação do acesso a produtos mais adequados ao consumidor.

“É preciso deixar clara a proposta de valor para o consumidor, principalmente aqueles de classe mais baixa que são os que têm menos acesso aos serviços financeiros e quem acaba pagando mais caro”, afirma o sócio da PwC.

Mesmo com esta resistência de parte dos clientes, o mercado brasileiro demonstra boa capacidade de adaptação pelo crescimento constante no número de chamadas de API (forma padronizada de troca de informações entre plataformas), que começou na Fase 1 do projeto, em janeiro de 2022, e alcançou impressionantes 160 milhões de chamadas em 2023.

“Esse aumento significativo destaca a aceitação e a rápida adoção das novas práticas e tecnologias introduzidas no Open Insurance pelas empresas do setor. Além disso, a evidência de melhorias contínuas e avanços indica um potencial ainda maior para expandir esses números à medida em que a implementação do novo modelo evoluir”, conclui Eliseu Tudisco.

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Aumento do preço dos seguros: o acerto das seguradoras https://genteseguradora.com.br/aumento-do-preco-dos-seguros-o-acerto-das-seguradoras/ https://genteseguradora.com.br/aumento-do-preco-dos-seguros-o-acerto-das-seguradoras/#respond Sat, 22 Jun 2024 23:29:35 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=31332 Nova Lei do Seguro, já aprovada no Senado, será uma porta legal para a grande regulação que se apresenta no caminho da indústria do seguro

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A grande tragédia do Rio Grande do Sul possibilitou uma das melhores estratégias para não penalizar ainda mais o povo gaúcho: a diluição da sinistralidade nas demais regiões do Brasil. Assim, o acerto também é uma homenagem, porque seguro é mutualismo.

Infelizmente, isso gera aumento para todos os consumidores em todas as regiões, mas imagine outra tragédia que seria penalizar todo o povo do sul do país com aumentos exclusivos?

Em vista de tantas homenagens a dar nesta rotina, classifico duas seguradoras como as representantes de todas elas, pelo volume e ranking na região: Bradesco e Porto Seguro.

Mas a indicação por volume não reduz a grande beleza do tratamento dado ao RS. Vale destacar o Grupo HDI (Liberty, Sompo e HDI), Tokio Marine, Allianz, Zurich, Gente, Mapfre, Essor e outras.

A grande prova a que foram submetidas as seguradoras brasileiras mostra a importância dos grupos econômicos que desenvolvem essa capacidade. Aliada também a grande experimentação que se formou com essa possibilidade e que devem mudar o seguro para sempre no Brasil.

A nova Lei do Seguro, já aprovada no Senado, será uma porta legal para a grande regulação que se apresenta no caminho da indústria do seguro. Novamente, aproveitando a chance de oferecer produtos para essas condições que se apresentaram no RS.

Sem essa diluição a indústria do seguro teria demonstrando uma imperdoável recusa humanitária. Já antes, permitiu que famílias enlutadas recebessem indenização por morte por Covid. Agora mostra sua vontade de ser realmente uma indústria de proteção ao administrar bem as indenizações ocasionadas na região Sul.

Por isso amo essa indústria. Os valores e as condições estão no papel, mas as decisões são humanas. O Rio Grande do Sul é composto por seres humanos. Os corretores de seguros são os anjos da guarda. As seguradoras estão parecendo o céu, que do alto socorre o fragilizado.

Em tempo: se por acaso houvesse o abandono (até desconheço que isto tenha acontecido, apenas conjecturando), que se pensou ou tentou cancelar contratos em meio a confusão, receberá da Região Sul a merecida resposta.

Armando Luís Francisco
Jornalista e Corretor de Seguros

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Aumento do preço dos seguros: o acerto das seguradoras https://genteseguradora.com.br/aumento-do-preco-dos-seguros-o-acerto-das-seguradoras-2/ https://genteseguradora.com.br/aumento-do-preco-dos-seguros-o-acerto-das-seguradoras-2/#respond Sat, 22 Jun 2024 23:29:35 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=31332 Nova Lei do Seguro, já aprovada no Senado, será uma porta legal para a grande regulação que se apresenta no caminho da indústria do seguro

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A grande tragédia do Rio Grande do Sul possibilitou uma das melhores estratégias para não penalizar ainda mais o povo gaúcho: a diluição da sinistralidade nas demais regiões do Brasil. Assim, o acerto também é uma homenagem, porque seguro é mutualismo.

Infelizmente, isso gera aumento para todos os consumidores em todas as regiões, mas imagine outra tragédia que seria penalizar todo o povo do sul do país com aumentos exclusivos?

Em vista de tantas homenagens a dar nesta rotina, classifico duas seguradoras como as representantes de todas elas, pelo volume e ranking na região: Bradesco e Porto Seguro.

Mas a indicação por volume não reduz a grande beleza do tratamento dado ao RS. Vale destacar o Grupo HDI (Liberty, Sompo e HDI), Tokio Marine, Allianz, Zurich, Gente, Mapfre, Essor e outras.

A grande prova a que foram submetidas as seguradoras brasileiras mostra a importância dos grupos econômicos que desenvolvem essa capacidade. Aliada também a grande experimentação que se formou com essa possibilidade e que devem mudar o seguro para sempre no Brasil.

A nova Lei do Seguro, já aprovada no Senado, será uma porta legal para a grande regulação que se apresenta no caminho da indústria do seguro. Novamente, aproveitando a chance de oferecer produtos para essas condições que se apresentaram no RS.

Sem essa diluição a indústria do seguro teria demonstrando uma imperdoável recusa humanitária. Já antes, permitiu que famílias enlutadas recebessem indenização por morte por Covid. Agora mostra sua vontade de ser realmente uma indústria de proteção ao administrar bem as indenizações ocasionadas na região Sul.

Por isso amo essa indústria. Os valores e as condições estão no papel, mas as decisões são humanas. O Rio Grande do Sul é composto por seres humanos. Os corretores de seguros são os anjos da guarda. As seguradoras estão parecendo o céu, que do alto socorre o fragilizado.

Em tempo: se por acaso houvesse o abandono (até desconheço que isto tenha acontecido, apenas conjecturando), que se pensou ou tentou cancelar contratos em meio a confusão, receberá da Região Sul a merecida resposta.

Armando Luís Francisco
Jornalista e Corretor de Seguros

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Sincor-SP divulga Ranking das Seguradoras 2023 https://genteseguradora.com.br/sincor-sp-divulga-ranking-das-seguradoras-2023/ https://genteseguradora.com.br/sincor-sp-divulga-ranking-das-seguradoras-2023/#respond Sun, 02 Jun 2024 22:23:13 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=31217 Ranking das Seguradoras é um estudo tradicional do Sincor-SP e serve como orientação para os corretores de seguros, e o mercado em geral, sobre os desdobramentos do setor

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Com base nos dados divulgados pelas seguradoras e entidades do setor de seguros, o consultor de economia do Sincor-SP, diretor da Rating de Seguros, Francisco Galiza, produz, anualmente, o Ranking das Seguradoras. O Ranking das Seguradoras 2023 pode ser conferido na íntegra clicando aqui.

“O Ranking das Seguradoras é um estudo tradicional do Sincor-SP e serve como orientação para os corretores de seguros, e o mercado em geral, sobre os desdobramentos do setor”, afirma Boris Ber, presidente do Sincor-SP.

O levantamento mostra que em 2023 a receita do setor de seguros, considerando somente os produtos de riscos, atingiu R$ 261 bilhões, com uma variação de 12% em relação ao ano anterior. “A receita total (produtos de risco e os de acumulação) foi de R$ 428 bilhões, uma variação de 11% em relação a 2022”, avalia Galiza.

Segundo o Ranking, 2023 foi marcado pela recuperação da receita do seguro automóvel, após anos de relativa estabilidade. Também se destaca a recuperação da receita do seguro de saúde, superando a taxa de inflação no período, apesar dos grandes desafios atuais. “Já conseguimos notar a recuperação de alguns ramos pós-pandemia”, indica Boris Ber.
O Ranking das Seguradoras, como diz o próprio nome, ainda aponta as empresas que estão se destacando e conquistando a liderança em cada ramo, além dos valores das operações. No mercado brasileiro, em 2023, os cinco maiores grupos do setor de seguros em produtos de risco são Bradesco, SulAmérica, Porto Seguro, Banco do Brasil e Zurich Santander. “Essas cinco empresas representam de 50% a 55% de todo o mercado. Atualmente, há 90 grupos empresariais no segmento de seguros de produtos de risco no Brasil, um aumento em relação a 2022, quando havia 84 grupos”, concluiu Galiza.

 

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Presidente do Sindicato das Seguradoras comenta desafios e estratégias do mercado gaúcho de seguros https://genteseguradora.com.br/presidente-do-sindicato-das-seguradoras-comenta-desafios-e-estrategias-do-mercado-gaucho-de-seguros/ https://genteseguradora.com.br/presidente-do-sindicato-das-seguradoras-comenta-desafios-e-estrategias-do-mercado-gaucho-de-seguros/#respond Thu, 11 Jan 2024 16:06:37 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=30314 Guilherme Bini compartilha insights sobre sua trajetória profissional, panorama e perspectivas para o setor diante das mudanças no comportamento do consumidor e avanços tecnológicos

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No universo dinâmico do mercado de seguros, a UrGenteNews teve a oportunidade exclusiva de conversar com Guilherme Bini, presidente do Sindicato das Seguradoras do Rio Grande do Sul (Sindseg RS). Com uma carreira marcada por experiências desafiadoras e uma visão estratégica apurada, Bini compartilhou conosco sua trajetória desde os primeiros passos como estagiário até a liderança no Sindseg RS. 

Além disso, discutiu o cenário atual do mercado no estado, os desafios enfrentados pelas seguradoras e suas perspectivas para o futuro, considerando as mudanças no comportamento do consumidor e as inovações tecnológicas que moldam o setor. Acompanhe esta entrevista exclusiva para obter insights valiosos sobre o presente e o futuro do mercado de seguros no Rio Grande do Sul. 

Confira na íntegra:

UrGenteNews: Como surgiu o seguro em sua vida? Pode nos contar brevemente sobre a sua trajetória profissional?

Guilherme Bini: Tudo começou em 2001, quando ingressei no mercado de seguros como estagiário. Havia passado no vestibular para Administração de empresas em uma faculdade particular, porém na época tinha saído do meu emprego para estudar e necessitava de um novo emprego para pagar os estudos, foi aí que fui contratado pela Coneccta Virtuale como estagiário para realizar movimentação de seguro de vida, um tempo depois passei para o atendimento de corretores e na sequência para a área comercial. Em 2006 ingressei na MAPFRE Seguros como Assessor Comercial, ficando 3 anos na função, depois promovido para Gerente Especialista de Vida e Previdência para o estado do Paraná onde atuei por 4 anos, depois fui promovido para Gerente da Sucursal Curitiba onde ingressei e permaneci por 6 anos na função. Em 2019 recebi o convite para assumir a Diretoria Territorial do Rio Grande do Sul e em Janeiro de 2020 assumi a Presidência do Sindseg RS, em Agosto de 2022 passei a ocupar o cargo de Diretor Territorial Sul, contemplando os estados do RS, SC e PR.

UrGenteNews: Como avalia o atual cenário do mercado de seguros no Rio Grande do Sul e quais são os principais desafios enfrentados pelas seguradoras nesta região?

Guilherme Bini: O mercado de Seguros do Rio Grande do Sul é muito promissor e pujante, vejo que possuímos uma infinidade de oportunidades para atuação. Segundo dados da CNseg, o Rio Grande do Sul representa 7,7% do mercado de seguros nacional e com um crescimento acumulado nos 12 meses de 9,8%. Nosso maior desafio é aumentar a participação do seguro nas famílias gaúchas, para isso, as seguradoras estão criando produtos e serviços para democratizar as contratações, ofertando um seguro com coberturas e custos adequados, esse é um dos pilares do PDMS.

UrGenteNews: Poderia compartilhar conosco sua visão estratégica para o desenvolvimento do setor de seguros, considerando as mudanças no comportamento do consumidor e as inovações tecnológicas?

Guilherme Bini: Hoje o mercado de seguros vem se desenvolvendo de forma rápida e tecnológica, isso porque além de uma Pandemia que enfrentamos recentemente e fez com que as seguradoras mudassem a sua forma de atuar, temos a grande mudança que é a mudança de hábito do consumidor. Com maior acesso às informações e o modelo de compra digital, os consumidores passaram a comparar a forma de comprar seguros com grandes empresas de e-commerce, por isso a necessidade de agilidade na contratação, transparência nos processos e entregas, o cliente hoje busca facilidade, tanto no momento da solicitação de uma assistência quanto na abertura e regulação de um sinistro. As seguradoras e corretores estão cada vez mais digitais, mas nunca deixando de lado o olhar para o cliente que ainda mantém a forma tradicional de compra e contato. Entendo que precisamos estar preparados para atender todos os perfis de clientes e nos adaptar ao que ele deseja e como ele deseja ser atendido.

UrGenteNews: Ao longo de sua trajetória profissional, quais foram os momentos mais marcantes que influenciaram sua abordagem enquanto segurador e liderança no Sindicato das Seguradoras do Rio Grande do Sul?

Guilherme Bini: Eu acredito muito que foi o momento da minha chegada ao Rio Grande do Sul, desembarquei de mala e cuia em novembro de 2019. No dia 18 de março de 2020 realizamos um grande evento para posse da nova diretoria do Sindseg RS, em que assumi a presidência e dois dias depois foi decretada uma Pandemia que fez todos nós mudarmos radicalmente nossa forma de trabalhar. Tinha acabado de chegar na região, precisava de todas as principais praças de atuação, conhecer corretores, distribuidores, entidades de mercado e acabamos ficando em home office por mais de um ano. Liberar um time novo e ser representante de uma entidade tão importante no mercado Gaúcho, porém em um novo formato.

UrGenteNews: Diante das transformações no panorama econômico e regulatório, como enxerga o papel das seguradoras na sociedade e quais são as perspectivas para a evolução desse papel nos próximos anos?

Guilherme Bini: As Seguradoras possuem um papel muito importante para a economia do país, por isso temos uma meta muito importante, que é aumentar a participação do seguro no PIB nacional. Segundo dados da CNseg, o setor segurador pagou mais de R$ 188 bilhões em indenizações, benefícios, resgates e sorteios nos dez primeiros meses do ano, valor 3,3% acima do montante pago à população no mesmo período de 2022. O dado compõe o levantamento mensal da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg) que também identificou o crescimento de 8,4% na demanda pelos mais variados produtos de seguro, totalizando R$ 319,2 bilhões no período.

Além de que, hoje, com as maiores flexibilizações do regulador, estão permitindo a entrada de novas seguradoras no mercado e facilidade para criação de produtos.

Eu acredito muito que nós securitários temos um papel muito importante na sociedade, além de consultores e provedores de soluções, podemos mediante a venda de uma apólice de seguro, nos momentos mais difíceis de uma família ou empresa levar tranquilidade ou minimizar seus prejuízos ou perdas. Famílias e Empresas podem dar sequência em seus sonhos e não ter de deixar o acaso acabar com tantos planos futuros. O seguro é segurança, tranquilidade e confiança.

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Pressão da Ômicron em seguradoras dependerá de gravidade da cepa, diz Fitch https://genteseguradora.com.br/pressao-da-omicron-em-seguradoras-dependera-de-gravidade-da-cepa-diz-fitch/ https://genteseguradora.com.br/pressao-da-omicron-em-seguradoras-dependera-de-gravidade-da-cepa-diz-fitch/#respond Mon, 24 Jan 2022 14:58:58 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=19567 Apesar do aumento do número de casos, 68% da população encontra-se vacinada com duas doses ou dose única

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Um eventual agravamento da severidade dos casos da covid-19 provocados pela variante Ômicron pode pressionar a sinistralidade das seguradoras, reduzindo a rentabilidade do setor. A análise é da agência de classificação de risco Fitch, que acrescenta que até aqui, os casos graves estão concentrados em pessoas com vacinação incompleta contra a doença.

“Apesar do aumento do número de casos, 68% da população encontra-se vacinada com duas doses ou dose única”, escrevem os analistas Alexandre Chang e Miguel Martinez. “O País tem apresentado um avanço no número de internações em diversas regiões, mas a maior parte dos internados com covid-19 não apresentava vacinação completa.”

De acordo com eles, a pressão sobre os resultados das seguradoras dependerá da gravidade e da quantidade de internações causadas pela nova cepa do vírus. Um cenário adverso, segundo a Fitch, teria um aumento do número de internações por covid no País ao mesmo tempo em que procedimentos eletivos continuariam. Essa combinação elevaria a sinistralidade do setor.

Casos – Os analistas afirmam que nas seguradoras com cobertura de vida, a menor letalidade da Ômicron e a vacinação avançada no Brasil devem impedir que o número de vítimas de 2021 se repita.

A Fitch calcula, com base em dados oficiais, que as mortes por covid no Brasil, na primeira semana epidemiológica deste ano somaram 832 casos, ante 6.906 na semana equivalente de 2021, e 21.141 na 14ª semana do ano passado, no pico da pandemia.

O relatório ressalta que o número de internações pela doença ainda é baixo se comparado a 2021, de acordo com o setor, mas que os números diários de casos têm crescido fortemente, indicando um novo pico, assim como a taxa de positividade dos testes de covid.

 

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Agravamento da severidade dos casos de Ômicron pode pressionar ganho das seguradoras https://genteseguradora.com.br/agravamento-da-severidade-dos-casos-de-omicron-pode-pressionar-ganho-das-seguradoras/ https://genteseguradora.com.br/agravamento-da-severidade-dos-casos-de-omicron-pode-pressionar-ganho-das-seguradoras/#respond Wed, 19 Jan 2022 13:59:52 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=19469 Para seguradoras que possuem cobertura de vida, a menor letalidade da variante e o avanço do quadro vacinal devem impedir a repetição do número de vítimas de 2021

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Desde a confirmação dos primeiros casos da variante Ômicron do coronavírus em São Paulo, no fim de novembro, o Brasil tem apresentado recordes de contágio. Apesar do aumento do número de casos dia após dia, a variante tem se mostrado menos letal, e a pressão sobre a sinistralidade e os índices de lucratividade das seguradoras dependerá da gravidade e da quantidade de internações, ressalta a Fitch Ratings. Em um cenário adverso, no qual o número de internações para a nova variante aumenta, existe a possibilidade de o número de casos e de a manutenção de procedimentos eletivos pressionarem a sinistralidade do segmento de seguros e, consequentemente, a rentabilidade do setor.

Para seguradoras que possuem cobertura de vida, a menor letalidade da variante e o avanço do quadro vacinal devem impedir a repetição do número de vítimas de 2021. Na primeira semana epidemiológica de 2022 houve 832 vítimas de Covid-19, ante as 6.906 da primeira semana epidemiológica de 2021 e as 21.141 do pico de casos, registrado na 14° semana epidemiológica de 2021.

O avanço da Ômicron aumentou a procura por testes de Covid-19. De acordo com a Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), o país tem apresentado recordes diários de testagem, chegando a 86,1 mil aplicações em 13 de janeiro de 2022. A taxa de positividade também cresceu significativamente, indo de 5% no começo de dezembro para 39,25% em 13 de janeiro, ainda pelos números da Abrafarma.

Casos – Segundo dados do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), há 69 mil novas infecções por dia, em média, o que representa 89% do pico da média diária mais alta já relatada, em junho de 2021, e indica um novo pico de casos, que se reflete na taxa de positividade e na grande busca por exames. O país registrou 23 milhões casos de Covid-19 e 621 mil mortes relacionadas ao coronavírus desde o início da pandemia, em março de 2020.

No entanto, apesar do aumento do número de casos, 68% da população encontra-se vacinada com duas doses ou dose única. De acordo com os últimos dados do Ministério da Saúde, 381 milhões de doses foram distribuídas. O país tem apresentado um avanço no número de internações em diversas regiões, mas a maior parte dos internados com Covid-19 não apresentava vacinação completa.

Embora ainda haja incertezas, a pressão sobre os sinistros das seguradoras de saúde dependerá da incidência de casos graves e do número de internações. De acordo com dados do setor, os números até agora são baixos quando comparados aos números de 2021.

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Blockchain pode gerar economia de US$ 10 bilhões ao setor de seguros até 2024 https://genteseguradora.com.br/blockchain-pode-gerar-economia-de-us-10-bilhoes-ao-setor-de-seguros-ate-2024/ https://genteseguradora.com.br/blockchain-pode-gerar-economia-de-us-10-bilhoes-ao-setor-de-seguros-ate-2024/#respond Fri, 14 Jan 2022 12:04:50 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=19317 As seguradoras aproveitarão cada vez mais os benefícios de maior transparência de processos e compartilhamento de dados em tempo real

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Novo relatório da Juniper Research descobriu que o seguro baseado em blockchain transformará a administração de sinistros, economizando US$ 10 bilhões em custos até 2024, uma economia 800% maior do que o apurado em 2021, quando foram somados US$ 1,1 bilhão em corte de custos. Segundo o estudo, as seguradoras aproveitarão cada vez mais os benefícios de maior transparência de processos e compartilhamento de dados em tempo real. Os dados nas redes blockchain são acessíveis a todas as partes; eliminando a duplicação de esforços e minimizando a fraude.

O novo relatório Blockchain in Financial Services: Key Opportunities, Vendor Strategies & Market Forecasts 2021-2030 descobriu que o setor de seguros verá economias de custos com o uso de blockchain em todos os processos, particularmente em mercados de seguros como os EUA. Esse mercado verá aumentos acentuados na economia total de custos por meio do uso de blockchain para emissão e gerenciamento de prêmios entre 2021 e 2024; representando mais da metade de todas as economias de custos globalmente até 2024. O seguro é uma área de negócios complexa, com silos de dados e muitas vezes ineficiente, e o blockchain oferece vantagens críticas ao permitir acesso equitativo a dados e minimizar fraudes por meio de maior transparência de dados.

Como um mercado significativo para seguro de saúde, os EUA verão o número de reclamações processadas via blockchain subir de 2 milhões em 2021 para 24 milhões em 2024. O seguro de saúde é uma área de uso intenso de recursos e a capacidade do blockchain para substituir processos ineficientes e aumentar a interoperabilidade do sistema será a chave para o seu sucesso.

As partes interessadas precisam superar as barreiras

O relatório identificou que devido aos claros benefícios para o seguro, as barreiras à implementação começarão a ser superadas; permitindo a proliferação de redes blockchain. As seguradoras anteriormente relutavam em modernizar os processos existentes e atualmente não existem padrões globais em torno das redes blockchain.

A autora da pesquisa Susannah Hampton acrescentou: “As seguradoras devem abordar as barreiras à implementação da tecnologia blockchain por meio de investimentos e parcerias. Quaisquer soluções de blockchain implantadas devem se integrar às plataformas de subscrição e gerenciamento de sinistros existentes e oferecer uma proposta de valor maior além do que já é possível.”

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