Arquivo de Inteligência Artificial - Gente Seguradora https://genteseguradora.com.br/tag/inteligencia-artificial/ 53 anos de gente para gente Tue, 19 Aug 2025 19:27:19 +0000 pt-BR hourly 1 https://genteseguradora.com.br/wp-content/uploads/2024/05/cropped-cropped-favicon-1-32x32.webp Arquivo de Inteligência Artificial - Gente Seguradora https://genteseguradora.com.br/tag/inteligencia-artificial/ 32 32 Ultrassom 8K viraliza com bebês de famosos e chama atenção de gestantes https://genteseguradora.com.br/ultrassom-8k-viraliza-com-bebes-de-famosos-e-chama-atencao-de-gestantes/ https://genteseguradora.com.br/ultrassom-8k-viraliza-com-bebes-de-famosos-e-chama-atencao-de-gestantes/#respond Tue, 19 Aug 2025 19:27:19 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=113838 Tecnologia do ultrassom 8k impressiona pela nitidez ao mostrar o rosto do bebê, mas não substitui exames médicos tradicionais

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O chamado ultrassom 8K vem ganhando espaço em clínicas de imagem nos Estados Unidos e já começa a despertar curiosidade no Brasil. A novidade ganhou visibilidade depois que famosos divulgaram nas redes sociais fotos hiper-realistas de seus bebês ainda dentro da barriga, com detalhes do rosto que impressionam pela nitidez.

Na prática, não se trata de um novo exame, mas de um recurso de renderização, que é o processamento digital das imagens já captadas pelo ultrassom 3D, 4D ou HD. Nessa etapa, softwares — muitas vezes com apoio de inteligência artificial — refinam luz, sombra e textura, criando uma imagem mais nítida e realista, parecida com uma fotografia do bebê antes do nascimento.

Entre as celebridades que chamaram atenção para a tecnologia está Fernanda Stroschein, noiva do cantor MC Guimê, que viralizou ao publicar uma imagem realista da filha Yarin. O mesmo ocorreu com a cantora Ludmilla e sua esposa, Brunna Gonçalves, que divulgaram fotos em alta definição de sua filha Zuri, feitas em um exame conhecido como “8D” nos Estados Unidos.

Médicos ressaltam, porém, que essas imagens não têm valor clínico. Elas são apenas representações artísticas mais realistas do bebê, sem qualquer impacto diagnóstico. O ultrassom obstétrico convencional continua sendo o exame essencial para avaliar o crescimento, a formação dos órgãos e o fluxo sanguíneo.

Apesar de não ter finalidade médica, especialistas reconhecem que o ultrassom 8K pode reforçar o vínculo emocional entre os pais e o bebê. Por isso, a técnica vem se consolidando como uma lembrança sofisticada, quase como uma fotografia pré-natal que famílias levam para casa.

Nos Estados Unidos, clínicas oferecem o serviço em diferentes formatos. Na Sweet 3D Baby, na Califórnia, o recurso faz parte de um pacote premium de US$ 150. Já na Peeping Moms Ultrasound Boutique, na Flórida, a sessão custa cerca de US$ 179, com opção de imagens extras por US$ 30. Também existem serviços online que transformam ultrassons comuns em versões 8K, por preços entre US$ 10 e US$ 20.

No Brasil, clínicas privadas em capitais como São Paulo e Rio de Janeiro já oferecem a novidade, embora ainda de forma restrita e fora da cobertura de planos de saúde. Em São Paulo, por exemplo, exames semelhantes, como o chamado ultrassom 8D, variam de R$ 700 a R$ 1.000, dependendo da clínica.

Os médicos alertam que o ultrassom 8K não deve substituir os exames de rotina e tampouco ser feito repetidamente apenas por motivos estéticos. A técnica é vista apenas como um recurso emocional e estético, diferente de exames diagnósticos fundamentais como o morfológico ou o Doppler.

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10 profissões que estão perto de acabar no Brasil https://genteseguradora.com.br/10-profissoes-que-estao-perto-de-acabar-no-brasil/ https://genteseguradora.com.br/10-profissoes-que-estao-perto-de-acabar-no-brasil/#comments Wed, 27 Dec 2023 13:14:44 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=29916 Existem algumas profissões que estão próximas de sua extinção e outras com menor probabilidade de desaparecer: conheça quais são elas

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O cenário profissional no Brasil está em um ponto de virada, e a automação emerge como protagonista dessa transformação. De acordo com pesquisadores brasileiros, a sombra da automatização paira sobre 58,1% dos empregos no país, apontando para uma possível extinção ao longo dos próximos 10 a 20 anos. No entanto, a intenção do estudo não é semear pânico, mas sim acender um alerta, destacando que as novas tecnologias têm o potencial de substituir uma parcela significativa dos empregos brasileiros.

Os pesquisadores enfatizam a importância de “políticas efetivas” como um antídoto capaz de aliviar ou, até mesmo, prevenir a iminente perda em massa de empregos devido à automação nas próximas décadas. Os resultados da pesquisa também revelam que o setor de trabalho informal corre um risco maior de ver seus postos substituídos por máquinas em comparação com aqueles que desfrutam de carteira assinada.

A pergunta que surge diante desse cenário é inevitável: estará a sua profissão na lista de potenciais substituições pela automação? Vamos descobrir a resposta para este questionamento a partir de agora.

Profissões com risco de acabar

Após realizar uma análise detalhada, a BBC News Brasil consultou os pesquisadores da ISE Business School e da Consultoria IDados para identificar as 10 áreas com maior probabilidade de desaparecer devido à tecnologia, bem como as 10 com menor chance de serem afetadas. Veja abaixo os resultados desse levantamento.

10 profissões com maior probabilidade de desaparecer

1. Operadores de entrada de dados (digitador) – (99%)
Com o avanço da tecnologia de reconhecimento de voz e softwares de processamento de linguagem natural, tarefas de entrada de dados podem ser executadas de maneira mais rápida e eficiente por sistemas automatizados, reduzindo a demanda por digitadores humanos.

2. Profissionais de nível médio de direito e afins (assistente) – (99%)
Avanços em inteligência artificial na área jurídica permitem que sistemas processem vastas quantidades de informações legais, realizem análises de casos e até mesmo forneçam orientação jurídica básica. Isso pode reduzir a necessidade de assistentes jurídicos em tarefas mais rotineiras.

3. Agentes de seguros – (99%)
Com o uso de algoritmos e análise de dados avançada, as seguradoras podem automatizar a avaliação de riscos e determinar prêmios, tornando as funções dos agentes de seguros menos necessárias em alguns contextos.

4. Operadores de máquinas para fabricar equipamentos fotográficos – (99%)
Com a automação crescente na indústria manufatureira, especialmente em setores específicos como equipamentos fotográficos, a operação de máquinas está cada vez mais sendo realizada por sistemas automatizados.

5. Vendedores por telefone – (99%)
Com o surgimento de chatbots e plataformas de vendas online, muitas interações de vendas por telefone podem ser substituídas por sistemas automatizados que oferecem assistência aos clientes de forma eficaz, reduzindo a necessidade de vendedores por telefone.

6. Despachantes aduaneiros – (99%)
Tecnologias como blockchain e sistemas integrados podem simplificar e automatizar os processos aduaneiros, diminuindo a dependência de despachantes humanos em algumas etapas do processo.

7. Contabilistas e guarda livros – (98%)
Com a proliferação de softwares de contabilidade avançados, muitas tarefas rotineiras de contabilistas e guarda livros podem ser automatizadas, permitindo análises mais rápidas e precisas.

8. Secretários jurídicos – (98%)
Ferramentas de automação na área jurídica podem gerar documentos, organizar informações e realizar tarefas administrativas, reduzindo a necessidade de secretários jurídicos em algumas funções.

9. Condutores de automóveis, táxis e caminhonetes – (98%)
Com o desenvolvimento de veículos autônomos, a dependência de condutores humanos pode diminuir, especialmente em setores como táxis e transporte de mercadorias.

10. Balconistas e vendedores de lojas – (98%)
O avanço de tecnologias de autoatendimento, compras online e automação de estoques pode reduzir a necessidade de balconistas e vendedores em lojas físicas, à medida que os consumidores buscam opções mais automatizadas.

10 profissões com menor probabilidade de desaparecer

1. Dentistas e Nutricionistas (0.4%)
Esses profissionais exigem uma compreensão sofisticada da nutrição humana, considerando fatores individuais e necessidades específicas. A personalização do atendimento e a análise contextual tornam essas funções menos suscetíveis à automação.

2. Gerentes de Hotéis (0.4%)
A gestão hoteleira envolve uma ampla gama de tarefas, desde a coordenação de equipes até o atendimento personalizado aos hóspedes. A interação humana, a tomada de decisões complexas e a adaptação a situações variadas contribuem para a resistência dessas posições à automação.

3. Especialistas em Métodos Pedagógicos (0.4%)
O processo educacional é intrinsecamente ligado à interação humana e à compreensão de métodos pedagógicos complexos. A adaptação a diferentes estilos de aprendizado e a criatividade no ensino são aspectos que desafiam a automação nesse campo.

4 e 5. Médicos Especialistas (0.4%) e Médicos Gerais (0.4%)
As profissões médicas exigem avaliação complexa, tomada de decisões baseada em informações contextuais e empatia com os pacientes. Embora a tecnologia possa auxiliar em diagnósticos, o papel humano na interpretação e na comunicação de resultados continua sendo crucial.

6. Fonoaudiólogos e Logopedistas (0.5%)
O trabalho desses profissionais envolve a compreensão intricada das questões relacionadas à comunicação humana. A detecção e a correção de distúrbios de fala e linguagem requerem sensibilidade e adaptação que são desafiadoras de serem replicadas por máquinas.

7. Trabalhadores do Sexo (0.6%)
A natureza íntima e personalizada desse serviço faz com que seja menos suscetível à automação. A interação humana e as nuances emocionais envolvidas são elementos difíceis de reproduzir por meio de tecnologias.

8. Dirigentes de Serviços de Bem-Estar Social (0.7%)
Lidar com questões sociais complexas exige compreensão contextual, empatia e a capacidade de desenvolver soluções adaptadas a cada caso. Essas habilidades tornam essas funções mais resilientes diante da automação.

9. Psicólogos (0.7%)
A compreensão profunda da mente humana, a empatia e a habilidade de fornecer aconselhamento personalizado são aspectos que desafiam a automação na psicologia.

10. Dirigentes de Serviços de Educação (0.7%)
A liderança educacional requer habilidades interpessoais, estratégicas e de tomada de decisões que são complexas de serem replicadas por sistemas automatizados.

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Metade das competências profissionais serão irrelevantes em 2025, diz estudo https://genteseguradora.com.br/metade-das-competencias-profissionais-serao-irrelevantes-em-2025-diz-estudo/ https://genteseguradora.com.br/metade-das-competencias-profissionais-serao-irrelevantes-em-2025-diz-estudo/#respond Thu, 26 Oct 2023 13:00:39 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=29781 Com o avanço da inteligência artificial, até mesmo altos executivos estão preocupados com a absorção das suas tarefas pela tecnologia

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Executivos acreditam que quase metade (49%) das competências da força de trabalho hoje não serão relevantes daqui a dois anos, graças à inteligência artificial. E muito disso inclui suas próprias habilidades, segundo uma pesquisa recente divulgada pela edX, uma plataforma americana de educação on-line fundada pelas universidades Harvard e MIT, que entrevistou 800 executivos e 800 funcionários de empresas.

Nesse sentido, quase a mesma proporção (47%), acredita que os profissionais não estão preparados para o futuro do trabalho.

Ainda que identificar a escassez de competências na força de trabalho não seja um resultado surpreendente vindo de uma plataforma educacional, o curto período de tempo citado chama a atenção.

Os executivos que participaram da pesquisa estimam que, nos próximos cinco anos, as empresas em que trabalham vão eliminar mais da metade (56%) das funções de profissionais de nível inicial devido à inteligência artificial. Além disso, 79% dos executivos preveem que os empregos dessas pessoas deixarão de existir, à medida que a IA cria um conjunto totalmente novo de funções para os que entram no mercado de trabalho.

Impacto da IA no alto escalão

Mas os trabalhadores em nível inicial não serão os únicos afetados: 56% dos profissionais em cargos de gestão afirmam que as suas próprias funções serão “totalmente” ou “parcialmente” substituídas pela IA.

No entanto, alguns líderes são céticos em relação a essas previsões negativas. “Na minha opinião, o impacto imediato da IA ​​nas carreiras provavelmente será mínimo”, afirma Richard Jeffs, vice-presidente executivo e gerente geral da companhia global de TI HCL Software. “Embora muitas empresas afirmem estar aproveitando a IA, a realidade é que a maioria ainda está nos estágios iniciais de adoção.”

Ele espera um impacto maior nos trabalhadores em longo prazo à medida que a IA amadurece nas empresas.

Embora a inteligência artificial já esteja redirecionando empregos e perspectivas de carreira, seu impacto sobre o trabalho ainda não está claro – não é uma simples questão de trocar humanos pela tecnologia e pronto. “A parte desafiadora é que é muito difícil prever com precisão onde e quando esse redirecionamento ocorrerá”, diz Frederico Braga, líder da área digital da biofarmacêutica suíça Debiopharm. “Quase todos os profissionais cujo dia a dia está de alguma forma conectado com uma atividade digital precisarão ajustar seus objetivos de carreira à medida que eles – e as pessoas ao seu redor – começarão a ver mudanças em suas atividades e processos diários relacionados ao trabalho.”

Em alguns casos, esse redirecionamento pode nem ser necessário. “Em vez de repensar suas habilidades essenciais, uma habilidade profissional muito valiosa a ser desenvolvida é descobrir como usar ferramentas e tecnologias emergentes de IA como um impulsionador para tornar seus pontos fortes ainda mais fortes”, diz Jonathan Martins, presidente da WEKA, plataforma de gerenciamento de dados em nuvem. “Uma pergunta a ser feita é como você pode aproveitar a IA para se tornar cada vez melhor naquilo que você já é bom.”

“A maioria das aplicações bem-sucedidas de IA vão ampliar as habilidades humanas, e não simplesmente as substituir”, diz Vittorio Cretella, CIO da multinacional de bens de consumo Procter and Gamble. “Os humanos continuarão a fazer a diferença na fase de definição do problema – analisando e identificando padrões antes de tentar buscar uma solução algorítmica.”

A pesquisa da edX, por outro lado, sugere que mesmo os mais altos líderes das empresas estão preocupados com a absorção das suas tarefas pela IA. E, para 47% dos executivos C-Level, “a maior parte” ou “todas” as tarefas dos CEOs deveriam ser completamente automatizadas ou substituídas pela IA – e 49% dos próprios CEOs concordam.

Habilidades em alta na era da IA

Embora a inteligência artificial possa substituir a tomada de decisão humana em alguns níveis, a gestão das organizações exige certas qualidades que só os humanos podem trazer para a mesa. “Líderes, profissionais curiosos e aqueles com habilidades de engajar a equipe continuarão em alta demanda”, diz Jefts, da HCL Software. “Encontrar pessoas com fortes habilidades interpessoais é um desafio maior que a IA generativa não consegue realizar.”

À medida que a IA evolui, as competências que se tornarão mais importantes incluem “pensamento crítico, inteligência lógica, habilidades interpessoal e intrapessoal, planejamento estruturado e organização”, diz Braga, da Debiopharm. “As habilidades que serão cada vez menos exigidas à medida que a IA se torna mais enraizada nas atividades diárias do trabalho incluem tarefas repetitivas, atividades de análise e interpretação e geração de conteúdo.”

Potencial da inteligência artificial na carreira

Os autores da pesquisa da edX concordam que, embora a IA elimine muitas tarefas, também aumentará a eficácia dos executivos, liberando tempo para focar em atividades comerciais mais importantes. “Além de lidar com tarefas simples, como preparar comunicações executivas, a IA também poderia apresentar ideias para novos mercados, produtos ou modelos de negócios. Essas tecnologias também poderiam ajudar no planejamento e na previsão, e apoiar a tomada de decisões baseada em dados.”

A pesquisa mostra que 92% dos executivos consideram importante melhorar as suas competências em IA nos próximos um a dois anos, e a mesma percentagem já utiliza a inteligência artificial nas suas funções. Perto de oito em cada dez executivos (79%) temem que, se não aprenderem a usar a IA, não estarão preparados para o futuro do trabalho. “Embora a maioria dos executivos se sinta otimista sobre como a IA irá impactá-los, alguns se sentem sobrecarregados pelo ritmo da mudança”, acrescentam os autores.

Estar familiarizado com a IA e as suas capacidades “permitirá aos profissionais aproveitar o seu potencial, especialmente em áreas como RH, vendas e suporte”, concorda Jeft. “Nos próximos meses e anos, os tipos de funções ou profissionais mais impactados pela IA serão principalmente líderes seniores de TI que precisam entender a tecnologia.”

Ainda assim, segundo Martin, da WEKA, sempre haverá espaço para a mente criativa e o pensamento estratégico. “Mesmo que os aplicativos de IA generativa fiquem cada vez mais avançados, alguém ainda precisará desenvolver prompts (comandos), selecionar os resultados e determinar como esse resultado será usado.”

A criatividade necessária para a resolução de problemas “também é uma habilidade profissional extremamente subestimada em qualquer setor”, acrescenta Martin. “Sem dúvida, obstáculos surgirão ao longo da sua carreira. E a criatividade é uma área em que anos de experiência no mundo real podem ser difíceis de substituir pela IA.”

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Bill Gates afirma qual será o único trabalho que sobreviverá à Inteligência Artificial https://genteseguradora.com.br/bill-gates-afirma-qual-sera-o-unico-trabalho-que-sobrevivera-a-inteligencia-artificial/ https://genteseguradora.com.br/bill-gates-afirma-qual-sera-o-unico-trabalho-que-sobrevivera-a-inteligencia-artificial/#respond Thu, 10 Aug 2023 12:37:24 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=29365 É hora de se preparar

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O futuro do trabalho de acordo com Bill Gates está estreitamente ligado à Inteligência Artificial (IA). O cofundador da Microsoft e filantropo mundial considera que estamos entrando em uma era dominada pela IA, uma inovação comparável em importância à invenção dos computadores pessoais ou da Internet.

De acordo com Gates, citado em Ok Diario, pode-se prever que a IA terá um impacto significativo em todas as áreas da sociedade e que os trabalhos relacionados a essa tecnologia serão os que terão maior projeção e, portanto, aqueles que sobreviverão ao aumento desta tecnologia.

Do seu blog pessoal, o empresário enfatiza a importância de se formar em IA para aproveitar as oportunidades de emprego que esta tecnologia revolucionária oferece. Ele já investiu uma quantia considerável de dinheiro no campo da Inteligência Artificial e considera que as empresas continuaram contratando profissionais nesta área.

Três campos prevalecerão no mundo do trabalho

Em sua opinião, uma profissão ideal na atualidade, pensando no futuro, estaria centrada em Inteligência Artificial, Energia ou Biologia.

Apesar de Gates reconhecer que a Biologia pode ter mais riscos em termos de oportunidades de trabalho, ele destaca que é possível direcionar essa profissão para contribuir com a IA de maneira benéfica. Para o especialista, “qualquer trabalho relacionado à Inteligência Artificial tem o potencial de dar forma ao futuro”.

O magnata também explica que a IA permitirá reduzir as horas de trabalho e focar-se em tarefas mais criativas e significativas. Os modelos de Inteligência Artificial gerativa poderão se encarregar de tarefas rotineiras e repetitivas, libertando os humanos para atividades mais complexas e estratégicas.

Bill Gates incentiva os jovens a aprenderem a programar e desenvolverem habilidades digitais, pois serão fundamentais para acessar os trabalhos relacionados à IA no futuro. Ele destaca a importância de plataformas online que oferecem cursos gratuitos ou de baixo custo para aprender a programar, como a Khan Academy, Coursera ou edX, que oferecem uma grande oportunidade para obter uma educação de qualidade e seguir uma carreira promissora neste campo.

Recentemente, Sam Altman, CEO da OpenAI, também deu sua opinião a respeito e disse que uma das profissões que se “salvarão” durante a era da IA será a dos professores.

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A Inteligência Artificial vai substituir o Corretor de Seguros? https://genteseguradora.com.br/a-inteligencia-artificial-vai-substituir-o-corretor-de-seguros/ https://genteseguradora.com.br/a-inteligencia-artificial-vai-substituir-o-corretor-de-seguros/#comments Sat, 10 Jun 2023 17:02:45 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=28688 A inteligência artificial é uma realidade que está transformando o setor de seguros e o papel do corretor de seguros. O corretor de seguros que souber aproveitar os benefícios da IA e se preparar para o futuro terá mais chances de sucesso e crescimento profissional

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Essa é uma pergunta que muitos profissionais do setor de seguros se fazem diante do avanço da tecnologia e da automação de processos. A resposta, no entanto, não é simples nem definitiva. A inteligência artificial (IA) é uma ferramenta que pode auxiliar o corretor de seguros em diversas tarefas, como pesquisa, análise, cotação, contratação e atendimento ao cliente. Mas isso não significa que a IA possa substituir completamente o papel humano, que envolve aspectos como confiança, empatia, ética e criatividade.

A IA pode ser vista como uma aliada do corretor de seguros, que pode aproveitar os benefícios da tecnologia para otimizar seu tempo, reduzir custos, aumentar a produtividade e oferecer um serviço mais personalizado e eficiente aos seus clientes. Ao mesmo tempo, o corretor de seguros precisa se adaptar às mudanças e se qualificar para lidar com os novos desafios e oportunidades que a IA traz para o mercado.

Neste artigo, vamos explorar alguns dos principais usos e impactos da IA no setor de seguros e como o corretor de seguros pode se preparar para o futuro.

Como a IA está sendo usada no setor de seguros?

A IA é uma tecnologia que permite que máquinas ou sistemas realizem tarefas que normalmente requerem inteligência humana, como reconhecimento de padrões, aprendizado, raciocínio e tomada de decisão. A IA pode ser aplicada em diversas áreas e funções do setor de seguros, tais como:

  • Prevenção e gestão de riscos: a IA pode ajudar a identificar e avaliar riscos com mais precisão e rapidez, usando dados históricos, estatísticos e geográficos, além de sensores e dispositivos conectados. Por exemplo, a IA pode prever a probabilidade de um acidente de trânsito ou um desastre natural e alertar os clientes sobre medidas preventivas ou planos de contingência.
  • Precificação e subscrição: a IA pode auxiliar na definição de preços e coberturas mais adequados ao perfil e às necessidades de cada cliente, usando algoritmos que analisam uma grande quantidade de variáveis e cenários. Por exemplo, a IA pode levar em conta o comportamento do motorista, o histórico de sinistros, o modelo do veículo e as condições do tráfego para calcular o valor do seguro auto.
  • Venda e distribuição: a IA pode facilitar o processo de venda e contratação de seguros, tornando-o mais ágil, simples e digital. Por exemplo, a IA pode usar chatbots ou assistentes virtuais para interagir com os clientes, esclarecer dúvidas, oferecer produtos e serviços personalizados e fechar negócios online.
  • Atendimento e relacionamento: a IA pode melhorar a qualidade e a eficiência do atendimento ao cliente, proporcionando uma experiência mais satisfatória e fidelizando os clientes. Por exemplo, a IA pode usar sistemas de reconhecimento de voz ou imagem para identificar os clientes, entender suas demandas, resolver problemas ou encaminhar para o canal adequado.
  • Regulação e liquidação: a IA pode agilizar o processo de regulação e liquidação de sinistros, reduzindo custos operacionais e fraudes. Por exemplo, a IA pode usar fotos ou vídeos enviados pelos clientes para avaliar os danos causados por um sinistro e enviar uma proposta de indenização em poucas horas.

Quais são os benefícios da IA para o corretor de seguros?

A utilização da IA no setor de seguros pode trazer diversos benefícios para o corretor de seguros, como:

  • Maior eficiência: a IA pode automatizar tarefas repetitivas ou burocráticas que consomem tempo e recursos do corretor de seguros, como pesquisa, cotação, contratação e atendimento. Assim, o corretor de seguros pode se dedicar a atividades mais estratégicas e complexas, como consultoria, negociação e relacionamento.
  • Maior produtividade: a IA pode aumentar a capacidade de atendimento e venda do corretor de seguros, permitindo que ele alcance um maior número de clientes em menos tempo e com menos esforço. Além disso, a IA pode melhorar a qualidade do serviço prestado, gerando mais satisfação e fidelização dos clientes.
  • Maior competitividade: a IA pode dar ao corretor de seguros uma vantagem competitiva no mercado, oferecendo soluções mais inovadoras, personalizadas e eficazes aos seus clientes. A IA também pode ajudar o corretor de seguros a se diferenciar dos concorrentes, agregando valor ao seu trabalho e à sua marca.

Como o corretor de seguros pode se preparar para o futuro?

Para aproveitar as oportunidades e enfrentar os desafios que a IA traz para o setor de seguros, o corretor de seguros precisa se preparar para o futuro, adotando algumas medidas, como:

  • Atualizar seus conhecimentos: o corretor de seguros precisa estar por dentro das novidades e tendências da tecnologia e do mercado, buscando se informar, se capacitar e se especializar constantemente. O corretor de seguros também precisa conhecer as ferramentas e plataformas de IA disponíveis e saber como usá-las a seu favor.
  • Adaptar seus processos: o corretor de seguros precisa adaptar seus processos internos e externos à realidade digital, integrando a IA em suas rotinas e operações. O corretor de seguros também precisa revisar suas estratégias e modelos de negócio, buscando novas formas de gerar valor e receita.
  • Aperfeiçoar suas habilidades: o corretor de seguros precisa aperfeiçoar suas habilidades humanas, que são aquelas que a IA não pode replicar ou substituir. Entre essas habilidades, estão a comunicação, a criatividade, a empatia, a ética e a liderança. O corretor de seguros também precisa desenvolver uma mentalidade aberta, flexível e colaborativa, que favoreça a inovação e a adaptação.

Conclusão

A inteligência artificial é uma realidade que está transformando o setor de seguros e o papel do corretor de seguros. A IA não vai substituir o corretor de seguros, mas vai complementar e potencializar seu trabalho. O corretor de seguros que souber aproveitar os benefícios da IA e se preparar para o futuro terá mais chances de sucesso e crescimento profissional.

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Revolução da IA: ChatGPT e o futuro do trabalho https://genteseguradora.com.br/revolucao-da-ia-chatgpt-e-o-futuro-do-trabalho/ https://genteseguradora.com.br/revolucao-da-ia-chatgpt-e-o-futuro-do-trabalho/#respond Mon, 01 May 2023 09:00:47 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=27972 O ChatGPT é uma IA baseada em um modelo avançado de linguagem capaz de entender, aprender e gerar textos em diversos idiomas, produzir trabalhos de alta qualidade em poucos segundos

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A história da humanidade é marcada por revoluções, momentos em que um evento, uma invenção ou um movimento popular causam uma mudança de rota na sociedade que nos leva a uma nova dinâmica de existência, como a Revolução Industrial.

Atualmente, com o avanço e disseminação da tecnologia do ChatGPT e outras inteligências artificiais (IA) semelhantes, tenho convicção de estarmos passando por um destes momentos revolucionários.

O ChatGPT é uma IA baseada em um modelo avançado de linguagem capaz de entender, aprender e gerar textos em diversos idiomas, produzir trabalhos de alta qualidade em poucos segundos. Esta tecnologia pode desenvolver documentos, escrever artigos, elaborar estruturas de trabalho, checklists de atividades, otimizações de processos e muito mais. As possibilidades de uso são incontáveis e muito de seu potencial ainda é inexplorado.

Na minha opinião, ela é exatamente o tipo de tecnologia que nos dá a oportunidade de mudar a dinâmica de trabalho como conhecemos atualmente. Veja!

Com a Revolução Agrícola, nós, homo sapiens, deixamos de ser caçadores-coletores para nos tornarmos agricultores. Desde então, a correlação entre produção e tempo de trabalho era direta e linearmente proporcional. Ou seja, quanto mais queríamos produzir, mais tempo precisávamos trabalhar. Com a Revolução Industrial e diversas evoluções tecnológicas, ao longo dos anos essa ligação entre produção e tempo de trabalho foi se dissolvendo.

Hoje, com tecnologias de inteligência artificial, a quebra desta correlação nunca esteve tão evidente. Vivemos em um novo mundo no qual os meios de produção se tornaram tão eficientes que pode-se produzir cada vez mais com menos tempo de trabalho humano.

Considerando que entre 50% e 80% do nosso tempo é gasto com comunicação, a criação de uma tecnologia (ChatGPT) que tem a capacidade de otimizar essa comunicação por meio de um modelo de aprendizado e aprimoramento constante tem o potencial de elevar nossa produtividade a patamares nunca antes atingidos.

Algumas empresas já utilizam o ChatGPT em sistemas de atendimento ao cliente, gerenciamento de agendas, processamento de dados e automação de processos, tornando as atividades mais eficientes e ágeis. Isso quer dizer que a IA já é uma realidade e que diversas empresas estão economizando tempo e recursos graças a inteligências artificiais. Isso possibilita que os funcionários se concentrem em atividades mais estratégicas e de maior valor agregado.

Mas, é apenas o início, e as possibilidades a serem exploradas são inúmeras. É por isso que, como disse o especialista em inovação Walter Longo em uma de suas palestras, acredito que “no futuro, as pessoas serão pagas para estudar e aprender, e não para trabalhar”.

 

* Victor de Almeida Moreira é engenheiro de produção, com MBA em Engenharia de Custos, gestor de projetos da Mineração Rio do Norte (MRN) e autor do livro (Auto)liderança Antifrágil, publicado pela Editora Gente.

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ChatGPT: estudo aponta ranking das profissões que serão mais afetadas pela IA https://genteseguradora.com.br/chatgpt-estudo-aponta-ranking-das-profissoes-que-serao-mais-afetadas-pela-ia/ https://genteseguradora.com.br/chatgpt-estudo-aponta-ranking-das-profissoes-que-serao-mais-afetadas-pela-ia/#respond Mon, 10 Apr 2023 14:11:25 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=27611 Pesquisa realizada pela OpenAI revela que profissões ligadas ou relacionadas à escrita e a programação possuem mais chances de serem automatizadas

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O ChatGPT é uma ferramenta de chatbot com inteligência artificial desenvolvida pela empresa OpenAI. O robô se tornou febre na internet por redigir textos sobre áreas específicas do conhecimento humano. Contudo, apesar de inofensiva, o chatbot pode impactar futuramente em algumas profissões, pelo menos é o que aponta um estudo da própria OpenAI em parceria com a Universidade da Pennsylvania e a OpenResearch.

O documento — assinado pelos pesquisadores Tyna Eloundou, Sam Manning, Pamela Mishkin e Daniel Rock — lista as ocupações que serão afetadas pela inteligência artificial. Dentre elas, estão as profissões relacionadas à programação e escrita, que contam com tarefas mais passíveis de serem realizadas pela IA.

Para realizar o estudo, os pesquisadores analisaram as características de chatbots inteligentes e depois listaram as tarefas de várias profissões. Com isso, eles relacionaram quais delas poderiam ser feitas com a IA de forma mais rápida e eficaz.

De acordo com a pesquisa, esse conceito possui ligação com tarefas em que o ChatGPT pode diminuir o tempo gasto com humanos. Confira abaixo o ranking das profissões listadas no estudo que possuem mais chances de serem automatizadas:

  • Matemáticos: 100%
  • Analistas quantitativos financeiros: 100%
  • Jornalistas: 100%
  • Designers de interface web e digital: 100%
  • Engenheiros Blockchain: 97.1%
  • Legendadores simultâneos: 96.4%
  • Escriturários: 95.2%
  • Revisores: 90,9%
  • Intérpretes e tradutores: 76.5%
  • Pesquisadores de mercado: 84.4%
  • Autores e escritores: 82.5%
  • Especialista em relações públicas: 80.6%

O ChatGPT na prática

Marcos Barreto, professor da Fundação Vanzolini e da Poli-USP, alerta que todas as profissões que dependem da produção de algum tipo de texto podem ser impactadas e beneficiadas. “Mas até profissões que escrevem menos textos, como um médico, podem ser facilitadas. Um médico, por exemplo, pode ter uma receita melhor escrita, explicando a posologia”, comenta.

Barreto, no entanto, ressalta que todo avanço tecnológico acaba, de alguma forma, diminuindo a necessidade de pessoas para realizar determinadas tarefas. “‘Ah, o robô substitui o operário’. Não é bem assim, o operário continua sendo necessário, ele só vai realizar outras tarefas”, cita. “Com o Chat GPT será parecido, a gente vai precisar de pessoas que revisem e validem os textos que são produzidos.”

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Por que os grandes da tecnologia querem pausar temporariamente a Inteligência Artificial? https://genteseguradora.com.br/por-que-os-grandes-da-tecnologia-querem-pausar-temporariamente-a-inteligencia-artificial/ https://genteseguradora.com.br/por-que-os-grandes-da-tecnologia-querem-pausar-temporariamente-a-inteligencia-artificial/#respond Mon, 03 Apr 2023 14:09:30 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=27508 A pausa proposta não significa um retrocesso no desenvolvimento da IA em geral, mas sim um retrocesso na corrida perigosa para modelos de caixa preta cada vez maiores

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Mais de 1300 cientistas e empresários de tecnologia, incluindo Elon Musk, Steve Wozniak e representantes de instituições acadêmicas como Oxford, Cambridge, Stanford, Columbia, além de empresas como Google, Microsoft e Amazon, assinaram uma carta aberta pedindo uma pausa nos experimentos com Inteligência Artificial.

A carta, intitulada “Pause os experimentos com IA: carta aberta”, enfatiza que os sistemas de IA com inteligência competitiva humana podem representar riscos profundos para a sociedade e a humanidade, e que o nível de planejamento e gerenciamento atual não é suficiente. Os signatários também questionam se é adequado deixar que as máquinas inundem nossos canais de informação com propaganda e falsidade, e se devemos automatizar todos os trabalhos, incluindo os satisfatórios. Eles pedem que sistemas poderosos de IA sejam desenvolvidos apenas quando estivermos confiantes de que seus efeitos serão positivos e seus riscos serão administráveis.

Além disso, a carta destaca a necessidade de uma revisão independente e compartilhada de protocolos de segurança para o desenvolvimento de IA, que sejam rigorosamente auditados e supervisionados por especialistas externos independentes. Os desenvolvedores de IA devem trabalhar em conjunto com os formuladores de políticas para acelerar o desenvolvimento de sistemas robustos de governança de IA, que incluem supervisão e rastreamento de sistemas de IA altamente capazes e grandes conjuntos de capacidade computacional, sistemas de proveniência e marca d’água para ajudar a distinguir o real do sintético e rastrear vazamentos de modelos, e responsabilidade por danos causados pela IA.

Os signatários da carta afirmam que a pausa proposta não significa um retrocesso no desenvolvimento da IA em geral, mas sim um retrocesso na corrida perigosa para modelos de caixa preta cada vez maiores e imprevisíveis com capacidades emergentes. A pesquisa e o desenvolvimento de IA devem ser reorientados para tornar os sistemas avançados e poderosos de hoje mais precisos, seguros, interpretáveis, transparentes, robustos, alinhados, confiáveis e leais.

Os desenvolvedores de IA devem trabalhar com os formuladores de políticas para acelerar drasticamente o desenvolvimento de sistemas robustos de governança de IA, incluindo autoridades reguladoras novas e capazes dedicadas à IA, sistemas de auditoria e certificação, e instituições com bons recursos para lidar com as perturbações econômicas e políticas que a IA causará.

Veja abaixo os principais trechos da carta:

Planejamento e gerenciamento

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“Os sistemas de IA com inteligência competitiva humana podem representar riscos profundos para a sociedade e a humanidade, conforme demonstrado por extensa pesquisa e reconhecido pelos principais laboratórios de IA. Conforme declarado nos amplamente endossados Princípios de IA de Asilomar , a IA avançada pode representar uma mudança profunda na história da vida na Terra e deve ser planejada e gerenciada com cuidados e recursos proporcionais. Infelizmente, esse nível de planejamento e gerenciamento não está acontecendo, embora os últimos meses tenham visto laboratórios de IA travados em uma corrida descontrolada para desenvolver e implantar mentes digitais cada vez mais poderosas que ninguém – nem mesmo seus criadores – pode entender, prever ou controlar de forma confiável.”

Competição com humanos

“Os sistemas contemporâneos de IA estão se tornando competitivos para humanos em tarefas gerais e devemos nos perguntar: podemos deixar que as máquinas inundem nossos canais de informação com propaganda e falsidade? Devemos automatizar todos os trabalhos, incluindo os satisfatórios? Deveríamos desenvolver mentes não-humanas que eventualmente nos superassem em número, fossem mais espertas, obsoletas e nos substituíssem? Devemos arriscar perder o controle de nossa civilização? Tais decisões não devem ser delegadas a líderes tecnológicos não eleitos. Sistemas poderosos de IA devem ser desenvolvidos apenas quando estivermos confiantes de que seus efeitos serão positivos e seus riscos serão administráveis. Essa confiança deve ser bem justificada e aumentar com a magnitude dos efeitos potenciais de um sistema”

OpenAI e a necessidade de uma revisão independente

“A declaração recente da OpenAI sobre inteligência artificial geral afirma que ‘em algum momento, pode ser importante obter uma revisão independente antes de começar a treinar sistemas futuros e para os esforços mais avançados concordar em limitar a taxa de crescimento da computação usada para criar novos modelos’, nós concordamos. Esse ponto é agora. Portanto, pedimos a todos os laboratórios de IA que parem imediatamente por pelo menos 6 meses o treinamento de sistemas de IA mais poderosos que o GPT-4 . Essa pausa deve ser pública e verificável e incluir todos os principais atores. Se tal pausa não puder ser decretada rapidamente, os governos devem intervir e instituir uma moratória.”

Por que pausar e como proceder?

“Laboratórios de IA e especialistas independentes devem usar essa pausa para desenvolver e implementar em conjunto um conjunto de protocolos de segurança compartilhados para design e desenvolvimento avançados de IA que são rigorosamente auditados e supervisionados por especialistas externos independentes. Esses protocolos devem garantir que os sistemas que aderem a eles sejam seguros além de qualquer dúvida razoável. Isso não significa uma pausa no desenvolvimento da IA em geral, apenas um retrocesso na corrida perigosa para modelos de caixa preta cada vez maiores e imprevisíveis com capacidades emergentes. A pesquisa e o desenvolvimento de IA devem ser reorientados para tornar os sistemas avançados e poderosos de hoje mais precisos, seguros, interpretáveis, transparentes, robustos, alinhados, confiáveis e leais.”

Governança e transparência

“Paralelamente, os desenvolvedores de IA devem trabalhar com os formuladores de políticas para acelerar drasticamente o desenvolvimento de sistemas robustos de governança de IA. Estes devem incluir, no mínimo: autoridades reguladoras novas e capazes dedicadas à IA; supervisão e rastreamento de sistemas de IA altamente capazes e grandes conjuntos de capacidade computacional; sistemas de proveniência e marca d’água para ajudar a distinguir o real do sintético e rastrear vazamentos de modelos; um ecossistema robusto de auditoria e certificação; responsabilidade por danos causados pela IA; financiamento público robusto para pesquisa técnica de segurança de IA; e instituições com bons recursos para lidar com as dramáticas perturbações econômicas e políticas (especialmente para a democracia) que a IA causará.”

 

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Seguradoras abandonam corretores e diminuem atendimento humano em favor da IA e atendimento robótico https://genteseguradora.com.br/seguradoras-abandonam-corretores-e-diminuem-atendimento-humano-em-favor-da-ia-e-atendimento-robotico/ https://genteseguradora.com.br/seguradoras-abandonam-corretores-e-diminuem-atendimento-humano-em-favor-da-ia-e-atendimento-robotico/#comments Mon, 27 Mar 2023 12:13:33 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=27332 Em um mercado competitivo como o de seguros, é fundamental que as empresas mantenham um equilíbrio entre a utilização da IA, do atendimento robótico e o atendimento humano

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Não é de se rir, boa parte das seguradoras parece ter abandonado o corretor de seguros, em busca de diminuir o atendimento humano em favor da inteligência artificial (IA) e do atendimento robótico. Em contrapartida, parece também que os corretores são responsáveis por fazer praticamente tudo o que as seguradoras não mais se envolvem.

Essa situação tem gerado um impacto negativo nesta profissão, pois os consumidores estão cada vez mais insatisfeitos com a falta de atendimento e assistência das seguradoras, por sofrerem as consequências dessa disrupção. Além disso, esses mesmos corretores, em redundância, que são responsáveis por intermediar a relação entre as seguradoras e os consumidores, estão sobrecarregados e têm encontrado dificuldades em lidar com a falta de suporte por parte das seguradoras.

Em um mercado competitivo como o de seguros, é fundamental que as empresas mantenham um equilíbrio entre a utilização da IA, do atendimento robótico e o atendimento humano, garantindo que os consumidores recebam uma ação personalizada e de qualidade. Além disso, as seguradoras precisam valorizar a parceria com os corretores, oferecendo suporte e treinamento adequados, para que possam desempenhar seu papel com excelência.

É importante destacar que a tecnologia tem um papel fundamental no mercado de seguros, e a IA e o atendimento robótico podem ser importantes ferramentas para melhorar a eficiência e a precisão dos processos. No entanto, as seguradoras não podem esquecer que a relação humana é essencial para a fidelização dos clientes e para o sucesso do mercado de seguros como um todo.

Diante desse cenário, é fundamental que as seguradoras repensem sua estratégia de atendimento e valorizem o papel dos corretores, buscando um equilíbrio entre a tecnologia e o atendimento humano. Somente assim será possível garantir a satisfação dos consumidores e o sucesso do mercado de seguros.

 

Armando Luis Francisco
Jornalista e Corretor de Seguros

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ChatGPT: valiosa ferramenta para o Corretor de Seguros https://genteseguradora.com.br/chatgpt-valiosa-ferramenta-para-o-corretor-de-seguros/ https://genteseguradora.com.br/chatgpt-valiosa-ferramenta-para-o-corretor-de-seguros/#comments Mon, 27 Feb 2023 13:01:09 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=26677 O ChatGPT pode ser uma ferramenta muito útil para o Corretor de Seguros se comunicar com os seus clientes de forma rápida e eficiente

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Os Corretores de Seguros podem se fortalecer com o uso do ChatGPT como uma ferramenta tecnológica. A afirmação é do CEO da Tutum, Pedro London, para quem o uso do chat pode ajudar os Corretores a “se conectarem melhor com seus clientes” e a oferecer um serviço mais personalizado. “O uso de chatbots pode ser uma opção interessante para automatizar o atendimento e oferecer respostas rápidas para as perguntas mais frequentes”, acrescenta London, em entrevista ao CQCS.

Segundo ele, o chat pode ser utilizado de diversas maneiras pelos Corretores, como, por exemplo, para responder dúvidas e consultas em tempo real, fornecer informações detalhadas sobre produtos e serviços, fornecer cotações e orçamentos personalizados, oferecer suporte técnico e ajudar os clientes em suas tomadas de decisão.

Além disso, o ChatGPT pode ser uma ferramenta muito útil para o Corretor de Seguros se comunicar com os seus clientes de forma rápida e eficiente.

London cita um exemplo de como o chat pode ser utilizado em uma situação comum: “Suponha que um cliente esteja interessado em comprar um seguro de automóvel, mas não sabe exatamente qual cobertura é a mais adequada para ele. Em vez de ter que marcar uma reunião presencial, o Corretor pode oferecer a opção de conversar com ele por meio de um chat online. Durante a conversa, o Corretor pode fazer perguntas ao cliente para entender melhor suas necessidades e sugerir as opções de seguro que melhor atendam às suas necessidades. O chat também permite que o Corretor compartilhe informações importantes, como as cláusulas do contrato, valores de cobertura, prazos de pagamento, etc”, pontua o CEO da Tutum.

Além disso, o chat também pode ser utilizado para o cliente solicitar a renovação de um seguro, enviar documentos e receber notificações importantes, como vencimento de parcelas e sinistros. “Em resumo, o chat é uma ferramenta valiosa para o Corretor de seguros que deseja atender seus clientes de forma mais rápida e eficiente, ao mesmo tempo em que oferece um canal de comunicação mais moderno e acessível”, sentencia o executivo.

London ressalta ainda que o ChatGPT também pode ser “treinado” pelo Corretor de Seguros para responder a perguntas específicas. Assim, quando o cliente enviar a pergunta, o ChatGPT pode reconhecê-la e fornecer uma resposta precisa e imediata. “Isso pode melhorar a experiência do cliente e ajudar o Corretor a economizar tempo e esforço”, orienta o executivo.

Veja outras formas de se utilizar essa ferramenta para aprimorar o atendimento ao cliente, listadas por London:

Atendimento ao cliente: O ChatGPT pode melhorar o atendimento ao cliente, ajudando os Corretores a responderem perguntas frequentes de forma rápida e eficiente.

Geração de leads: Os Corretores podem usar o ChatGPT para coletar informações sobre as necessidades dos clientes e, em seguida, encaminhá-los para um Corretor que possa atender essas necessidades.

Automação de processos: O ChatGPT pode ser usado para automatizar processos, como a geração de documentos e a elaboração de propostas. Isso pode ajudar os corretores a economizar tempo e aumentar a eficiência.

Criação de Script personalizados: O ChaTGPT pode ser usado para criar o melhor script de vendas para atuar diretamente com equipe de vendas ou cliente.

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