Arquivo de Internet - Gente Seguradora https://genteseguradora.com.br/category/internet/ 53 anos de gente para gente Mon, 29 Jan 2024 13:24:45 +0000 pt-BR hourly 1 https://genteseguradora.com.br/wp-content/uploads/2024/05/cropped-cropped-favicon-1-32x32.webp Arquivo de Internet - Gente Seguradora https://genteseguradora.com.br/category/internet/ 32 32 BORIS FALA A VERDADE SOBRE O DPVAT! MERECE CASTIGO? https://genteseguradora.com.br/boris-fala-a-verdade-sobre-o-dpvat-merece-castigo/ https://genteseguradora.com.br/boris-fala-a-verdade-sobre-o-dpvat-merece-castigo/#respond Mon, 29 Jan 2024 13:24:45 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=30387 Seguradora Líder, que controlava o Seguro Obrigatório, foi intimada a devolver R$ 2 bilhões, assinou TAC, mas me processou por difamação.

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Seguradora líder, em extinção, move ação contra jornalista Boris Feldmam por “difamação”. https://genteseguradora.com.br/seguradora-lider-em-extincao-move-acao-contra-jornalista-boris-feldmam-por-difamacao/ https://genteseguradora.com.br/seguradora-lider-em-extincao-move-acao-contra-jornalista-boris-feldmam-por-difamacao/#comments Mon, 15 Jan 2024 00:06:25 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=30305 Ex vice-presidente da Federação Brasileira de Automobilismo é conhecido por compartilhar críticas e denunciar casos ligados ao sistema DPVAT

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A Seguradora Líder está movendo ação contra o jornalista e ex vice-presidente da Federação Brasileira de Automobilismo, Boris Feldman. A companhia alega que ele praticou atos de difamação contra a empresa, em mandado de intimação assinado por Juiz de Direito do Tribunal de Justiça de Minas Gerais e processo ajuizado sob o número 5003603-77.2023.8.13.0090.

Feldman é conhecido por compartilhar críticas e denunciar casos ligados ao sistema DPVAT em seu Canal do YouTube. “A minha pergunta é porquê a Susep afastou a Líder da gestão do DPVAT e ainda transferiu os bilhões de reais de seu saldo para Caixa Econômica Federal”, questiona.

No vídeo, o jornalista também cita um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado pela Seguradora Líder em 2019 para coibir fraudes, no valor inicial de R$ 254 milhões, que seriam investidos em cidades mineiras onde ocorreram as fraudes. Segundo ele, a empresa acabou pagando ao Governo de Minas Gerais o valor de R$ 87 milhões. 

A Seguradora Líder foi procurada pelos canais disponíveis em seu site oficial, mas, até o momento desta publicação, não se manifestou a respeito.

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Como um pendrive salvou o maior banco do mundo durante ataque hacker https://genteseguradora.com.br/como-um-pendrive-salvou-o-maior-banco-do-mundo-durante-ataque-hacker/ https://genteseguradora.com.br/como-um-pendrive-salvou-o-maior-banco-do-mundo-durante-ataque-hacker/#respond Thu, 28 Dec 2023 13:26:11 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=29926 O pequeno dispositivo impediu o colapso do braço estadunidense do Banco Industrial e Comercial da China (ICBC) após ataque com ransomware

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Quando a divisão estadunidense do Banco Industrial e Comercial da China (ICBC), atualmente o maior banco em ativos do mundo, enfrentou um ataque hacker, na última quinta-feira (09), foi preciso recorrer a um pendrive para salvar o banco do colapso.

Para quem tem pressa:

  • O braço nos EUA do Banco Industrial e Comercial da China (ICBC), maior banco do mundo em ativos, enfrentou um ataque hacker que resultou num dia de caos no distrito financeiro de Manhattan;
  • O ataque levou à paralisação de todas as negociações no mercado de títulos dos EUA, com suspeitas de vínculo do grupo responsável com a Rússia;
  • Para evitar vazamento de informações sensíveis, registros de negociações foram transferidos fisicamente para um pendrive – e um mensageiro do banco estabeleceu contato de forma presencial com corretoras e outros agentes do mercado de renda fixa nos EUA;
    O ataque foi de ransomware, e o ICBC supostamente pagou o resgate, conforme informações do grupo de ransomware Lockbit, não verificadas de forma independente pela Reuters;
  • O apagão temporário deixou o corretor da ICBC devendo temporariamente US$ 9 bilhões ao BNY Mellon, valor muito superior ao seu capital líquido. O mercado está agora, em grande parte, de volta ao normal.

O ataque resultou num dia de caos no coração financeiro de Manhattan, o maior distrito financeiro do mundo, segundo relatos de fontes à Bloomberg. E o bloqueio ao sistema do ICBC fez com que os registros de negociações com títulos dos EUA (Treasuries) fossem transferidos para o pequeno dispositivo, que não tem acesso à internet.

Ainda segundo os relatos à Bloomberg, os registros das negociações foram transferidos fisicamente por meio de um mensageiro do banco. Essa pessoa precisou estabelecer contato de forma presencial com corretoras e outros agentes do mercado de renda fixa nos EUA.

A medida emergencial visava minimizar danos e prevenir o vazamento de mais informações sensíveis para os hackers. As suspeitas recaem sobre um possível vínculo do grupo responsável pelo ataque com a Rússia.

Ataque hacker ao maior banco do mundo

O braço do ICBC nos EUA sofreu um ataque hacker na tarde de quinta-feira (9) que interrompeu todas as negociações no mercado de títulos do país. O ataque foi de ransomware, que, no caso, exigiu resgate pela retomada do sistema, segundo a Reuters.

A agência de notícias publicou, na segunda-feira (13), que o banco da China pagou o resgate, segundo um representante do grupo de ransomware Lockbit. A informação consta num comunicado que a Reuters não conseguiu verificar de forma independente.

“Eles pagaram um resgate, acordo fechado”, disse o representante do Lockbit à Reuters via Tox, um aplicativo de mensagens online.

O apagão no corretor da ICBC nos EUA o deixou temporariamente devendo US$ 9 bilhões (aproximadamente R$ 44 bilhões) ao BNY Mellon, um valor muitas vezes maior do que seu capital líquido.

O hack foi tão extenso que até mesmo o e-mail corporativo da empresa deixou de funcionar, forçando os funcionários a mudarem para o Gmail, segundo a agência de notícias. “O mercado está em grande parte de volta ao normal agora”, disse Zhiwei Ren, gestor de portfólio na Penn Mutual Asset Management.

O que é ransomware?

O ransomware é um malware (programa malicioso) de extorsão – do estilo cavalo de Troia – capaz de bloquear seu computador e, depois, exigir resgate para desbloqueá-lo. Daí seu nome (“ransom”, em inglês, significa resgate).

Como se proteger?

Entre as principais recomendações, estão fazer backup dos seus dados e usar um programa de segurança (antivírus, por exemplo) com ferramenta anti-ransomware. Essas práticas já conseguem reduzir tanto sua vulnerabilidade a esse tipo de malware quanto a intensidade de um ataque usando ele.

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Relatório aponta que 43% de todos os dados vazados no mundo foram no Brasil https://genteseguradora.com.br/relatorio-aponta-que-43-de-todos-os-dados-vazados-no-mundo-foram-no-brasil/ https://genteseguradora.com.br/relatorio-aponta-que-43-de-todos-os-dados-vazados-no-mundo-foram-no-brasil/#respond Fri, 10 Nov 2023 17:56:28 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=29903 Brasil está ficando para trás no que diz respeito à formação de profissionais de cibersegurança; governo, varejo, setor financeiro e de seguros são os mercados mais visado para vulnerabilidades

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Um relatório divulgado pela empresa de gerenciamento de exposição cibernética Tenable apontou que a segurança da informação está cada vez mais complexa e as vulnerabilidades devem continuar acontecendo.

Segundo o estudo, em 2022, foram expostos no mundo 257 terabytes de dados no mundo, sendo que 112 terabytes foram no Brasil, o que representa 43% do total de dados expostos. O relatório ainda aponta que 2,29 bilhões de registros foram expostos, sendo 800 milhões de registros vazados por conta de bancos de dados desprotegidos.

O relatório também mostra que o Brasil está ficando para trás no que diz respeito à formação de profissionais de cibersegurança. Além disso, os mercados mais visados para vulnerabilidades no país são: governo (federal, estadual e municipal), com 42%, varejo, com 19%, e setor financeiro e de seguros, com 9%.

A adoção de uma postura “cloud-first” pode permitir que os negócios cresçam e dimensionem, mas também introduz novas formas de risco, pois as atualizações de segurança geralmente são concluídas por provedores de serviços em nuvem (CSPs) sem aviso prévio. As configurações incorretas na nuvem são um grave risco às empresas, sendo que a nuvem é atualmente o coração da inovação e da transformação digital.

 

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Ataques às APIs de serviços financeiros e de seguradoras crescem 244% https://genteseguradora.com.br/ataques-as-apis-de-servicos-financeiros-e-de-seguradoras-crescem-244/ https://genteseguradora.com.br/ataques-as-apis-de-servicos-financeiros-e-de-seguradoras-crescem-244/#respond Fri, 28 Jul 2023 17:35:00 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=29306 Quase 70% dos serviços financeiros e de seguradoras sofreram atrasos de implantação devido à segurança da API, sendo que 92% tiveram problemas de segurança nas APIs de produção

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A Salt Security divulgou, no dia 25 de julho, os resultados de seu primeiro relatório focado no setor sobre segurança de APIs, “O estado da segurança de API para serviços financeiros e seguros” de 2023. O trabalho combina dados empíricos de clientes da Salt e descobertas de duas pesquisas separadas para fornecer uma análise aprofundada do impacto das ameaças e vulnerabilidades de segurança da API nesses setores.

Os resultados apontaram que os invasores de APIs direcionados a serviços financeiros e de seguros se tornaram cada vez mais ativos, com um aumento de 244% em invasores únicos entre a primeira e a segunda metade do ano passado. Além disso, 92% dos entrevistados destas áreas dizem que experimentaram um problema de segurança significativo nas APIs de produção no ano passado, e quase um em cada cinco sofreu uma violação de segurança de API. As principais descobertas incluem:

  • 69% dos entrevistados de serviços financeiros/seguros dizem que sofreram atrasos na implantação devido a problemas de segurança da API – 11% acima da média geral de resposta;
  • 17% dos entrevistados sofreram uma violação de segurança relacionada à API;
  • 84% dos ataques contra os setores de serviços financeiros/seguros vieram de usuários “autenticados” que pareciam legítimos, mas na verdade eram atacantes;
  • 71% dos entrevistados financeiros/de seguros dizem que suas ferramentas existentes não são muito eficazes na prevenção de ataques de API;
  • Mais de 25% dos entrevistados dizem não ter nenhuma estratégia de API atual.

“As APIs são essenciais para os serviços digitais inovadores que estão sendo entregues hoje pelas organizações financeiras e de seguros”, disse Roey Eliyahu, CEO e cofundador da Salt Security. “No entanto, como essas APIs transportam informações financeiras confidenciais de clientes, os criminosos virtuais também sabem que compartilham uma abundância de dados que podem ser aproveitados para roubo ou fraude. As descobertas mostram que essas empresas estão sofrendo aumentos significativos de invasores e outros problemas de segurança, ampliando sua vulnerabilidade a incidentes relacionados à API.”

Proteger APIs para proteger novos serviços digitais é uma prioridade de negócios

Violações de segurança de API podem custar multas às empresas, perda de confiança do cliente e danos à reputação. Também acarretam danos os atrasos na implantação de aplicativos ou reversões de novos aplicativos. Dada a importância dos serviços digitais como um impulsionador de negócios nesses setores, a segurança da API tornou-se uma questão crítica, como destacado pelas seguintes descobertas:

  • 56% dos entrevistados em serviços financeiros/seguros dizem que a segurança da API agora é um problema de nível C (8% maior em comparação com a média geral de resposta de 48%);
  • 79% dos CISOs de serviços financeiros/seguros dizem que a segurança da API é uma prioridade maior hoje do que há dois anos;
  • 76% dos CISOs de serviços financeiros/seguros dizem que suas organizações tornaram a segurança da API uma prioridade planejada nos próximos dois anos, com 13% afirmando que será uma prioridade crítica.

Apesar do aumento dos ataques, os serviços financeiros e de seguros carecem de proteção adequada para APIs

Os entrevistados de serviços financeiros e de seguros dizem que não estão preparados ou tomando as medidas certas para proteger as APIs contra ameaças:

  • 28% dos entrevistados – todos com APIs em execução em produção – dizem que não têm nenhuma estratégia de API atual;
  • 42% dos entrevistados têm pouca confiança em entender quais APIs expõem PII;
  • Apenas 13% dos entrevistados consideram seus programas de segurança de API avançados;
  • 25% dos entrevistados dizem que sua estratégia atual de segurança de API não dedica tempo suficiente para a documentação de APIs;
  • Apenas 42% dos entrevistados identificam falhas de segurança de API durante a produção/tempo de execução, que é onde a atividade de ataque real ocorre.

Os entrevistados de serviços financeiros e de seguros também citaram APIs desatualizadas/zumbis como sua preocupação número um de segurança de API em 48% – quase 35% maior do que a segunda principal preocupação de segurança de API citada, a tomada de conta (ATO – account takeover).

Outras descobertas relevantes do Estado da Segurança API para Serviços Financeiros e Seguros incluem:

  • 9% dos ataques de API contra instituições financeiras/seguradoras tiveram como alvo APIs internas, representando um aumento de 613% entre a primeira e a segunda metade do ano passado;
  • 61% dos entrevistados em finanças/seguros gerenciam mais de 100 APIs e 36% gerenciam mais de 500;
  • 27% dizem que mais do que dobraram suas APIs no último ano;
  • Os entrevistados valorizam mais a capacidade de impedir ataques (49%) em uma plataforma de segurança de API, seguido de perto pelo cumprimento dos requisitos de conformidade/regulamentação (48%);
  • Enquanto 36% dos entrevistados atualizam suas APIs pelo menos semanalmente, apenas 10% atualizam a documentação no mesmo ritmo.

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Revolução da IA: ChatGPT e o futuro do trabalho https://genteseguradora.com.br/revolucao-da-ia-chatgpt-e-o-futuro-do-trabalho/ https://genteseguradora.com.br/revolucao-da-ia-chatgpt-e-o-futuro-do-trabalho/#respond Mon, 01 May 2023 09:00:47 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=27972 O ChatGPT é uma IA baseada em um modelo avançado de linguagem capaz de entender, aprender e gerar textos em diversos idiomas, produzir trabalhos de alta qualidade em poucos segundos

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A história da humanidade é marcada por revoluções, momentos em que um evento, uma invenção ou um movimento popular causam uma mudança de rota na sociedade que nos leva a uma nova dinâmica de existência, como a Revolução Industrial.

Atualmente, com o avanço e disseminação da tecnologia do ChatGPT e outras inteligências artificiais (IA) semelhantes, tenho convicção de estarmos passando por um destes momentos revolucionários.

O ChatGPT é uma IA baseada em um modelo avançado de linguagem capaz de entender, aprender e gerar textos em diversos idiomas, produzir trabalhos de alta qualidade em poucos segundos. Esta tecnologia pode desenvolver documentos, escrever artigos, elaborar estruturas de trabalho, checklists de atividades, otimizações de processos e muito mais. As possibilidades de uso são incontáveis e muito de seu potencial ainda é inexplorado.

Na minha opinião, ela é exatamente o tipo de tecnologia que nos dá a oportunidade de mudar a dinâmica de trabalho como conhecemos atualmente. Veja!

Com a Revolução Agrícola, nós, homo sapiens, deixamos de ser caçadores-coletores para nos tornarmos agricultores. Desde então, a correlação entre produção e tempo de trabalho era direta e linearmente proporcional. Ou seja, quanto mais queríamos produzir, mais tempo precisávamos trabalhar. Com a Revolução Industrial e diversas evoluções tecnológicas, ao longo dos anos essa ligação entre produção e tempo de trabalho foi se dissolvendo.

Hoje, com tecnologias de inteligência artificial, a quebra desta correlação nunca esteve tão evidente. Vivemos em um novo mundo no qual os meios de produção se tornaram tão eficientes que pode-se produzir cada vez mais com menos tempo de trabalho humano.

Considerando que entre 50% e 80% do nosso tempo é gasto com comunicação, a criação de uma tecnologia (ChatGPT) que tem a capacidade de otimizar essa comunicação por meio de um modelo de aprendizado e aprimoramento constante tem o potencial de elevar nossa produtividade a patamares nunca antes atingidos.

Algumas empresas já utilizam o ChatGPT em sistemas de atendimento ao cliente, gerenciamento de agendas, processamento de dados e automação de processos, tornando as atividades mais eficientes e ágeis. Isso quer dizer que a IA já é uma realidade e que diversas empresas estão economizando tempo e recursos graças a inteligências artificiais. Isso possibilita que os funcionários se concentrem em atividades mais estratégicas e de maior valor agregado.

Mas, é apenas o início, e as possibilidades a serem exploradas são inúmeras. É por isso que, como disse o especialista em inovação Walter Longo em uma de suas palestras, acredito que “no futuro, as pessoas serão pagas para estudar e aprender, e não para trabalhar”.

 

* Victor de Almeida Moreira é engenheiro de produção, com MBA em Engenharia de Custos, gestor de projetos da Mineração Rio do Norte (MRN) e autor do livro (Auto)liderança Antifrágil, publicado pela Editora Gente.

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O impacto das redes sociais em nossas vidas https://genteseguradora.com.br/o-impacto-das-redes-sociais-em-nossas-vidas/ https://genteseguradora.com.br/o-impacto-das-redes-sociais-em-nossas-vidas/#respond Wed, 04 Jan 2023 15:27:32 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=25888 A psicóloga Ana Gabriela Andriani ressalta a importância de estabelecer limites e novo hábitos diante das redes sociais, que usadas de forma errada, podem ocasionar problemas, como a ansiedade, problemas com a autoestima e perda de sono

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Em um estudo realizado pela Sortlist apontou que os brasileiros gastam mais de 10 horas por dia na internet, sendo que 3 horas e 43 minutos desse tempo é utilizado para acessar as redes sociais. O surgimento das redes sociais tem a ver com necessidades latentes relacionadas à troca de informações, conexão entre pessoas, conexão entre pessoas e empresas, além do compartilhamento de conhecimento entre si.

De acordo com o estudo realizado pela instituição de saúde pública do Reino Unido, Royal Society for Public Health (RSPH), em parceria com o Movimento de Saúde Jovem, as redes sociais mais usadas – Facebook, YouTube, Whatsapp e Instagram – provocam efeitos positivos ou nocivos à saúde humana, dependendo de como são utilizadas.

Utilizar redes sociais como parâmetros de comparação com o outro, pode ocasionar impacto negativo no sono e diminui a autoestima, cerca de 70% dos jovens revelaram que as redes sociais fizeram com que eles se sentissem pior em relação à própria autoimagem. Outro ponto negativo é o sentimento de perder algum acontecimento, fazendo com que fiquem mais tempo navegando em suas redes.

A psicóloga Ana Gabriela Andriani entende que as pessoas estão em um momento de preocupação em se manter constantemente informados, e que isso é de grande importância, mas, que esse medo de perder algo pode virar uma obsessão pela informação, um desejo de colecionar informações e de ter uma opinião em relação a algo, podendo desencadear a síndrome de FOMO (Fear Of Missing Out), exatamente o medo de perder algo ou estar fora das coisas.

“Não existe fórmula para usar corretamente as redes sociais, mas é de grande importância colocar limites e estabelecer tempo de uso. Não perder a conexão com o mundo real, vivenciar atividades prazerosas e se relacionar com as pessoas que estão à sua volta são “pontos-chave” para desapegar do mundo virtual. Outro ponto é aceitar que temos falhas e sempre existirá diferenças entre todos, as redes sociais são recortes da vida e não uma realidade em sua totalidade. A comparação impacta negativamente a saúde mental, então compreender que nunca existirá o perfeito e o autoconhecimento é um bom começo para usar as redes sociais e os celulares de forma mais saudável”, conclui a psicóloga Ana Gabriela Andriani.

Sobre Ana Gabriela Andriani – CRP 06/58907

É psicóloga formada pela PUC- SP, Mestre e Doutora pela Unicamp, especialista em terapia de casal e família pela Northwestern University – EUA, especialista em Psicoterapia Breve pelo Instituto de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da USP, e membro Filiado da Sociedade Brasileira de Psicanálise.

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Como a venda digital de seguros populares pode ajudar no crescimento do setor? https://genteseguradora.com.br/como-a-venda-digital-de-seguros-populares-pode-ajudar-no-crescimento-do-setor/ https://genteseguradora.com.br/como-a-venda-digital-de-seguros-populares-pode-ajudar-no-crescimento-do-setor/#respond Wed, 04 Jan 2023 11:26:56 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=25866 A população está cada vez mais conectada, entendendo a importância do mundo virtual e demonstrando interesse em consumir produtos e serviços de mais variados tipos sem o contato físico

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A pandemia resultou em uma crescente demanda por serviços digitais. A população mais jovem passou a dedicar maior tempo ao mundo virtual e a população mais velha conscientizou-se sobre a necessidade de atualização digital. A modernização do sistema financeiro, com uma queda vertiginosa da circulação de papel moeda, provocou um incremento do comércio digital ou na utilização de smartphones na compra e venda de produtos e serviços. Ou seja, a população está cada vez mais conectada, entendendo a importância do mundo virtual e demonstrando interesse em consumir produtos e serviços de mais variados tipos sem o contato físico. As classes C e D, que há alguns anos não acessavam a internet, hoje são consumidores reais e potenciais e, consequentemente, há um apelo enorme nas mídias sociais para atingimento destas camadas da nossa sociedade.

Paralelamente, a população brasileira de baixa renda não tem a cultura de contratar seguro, pois acaba priorizando o consumo de bens e serviços em detrimento da cobertura de risco de perdas e/ou desconhecem os benefícios de estar segurado naquilo que lhes é caro. Após a pandemia, os seguros massificados, principalmente relacionados a assistências, garantia e pequenos roubos, cresceu devido à sua simplicidade, praticidade e canais de distribuição, mas eles são oferecidos em grande escala com a intermediação, principalmente, de empresas de varejo e bancos. A venda dos microsseguros (ex. seguro de bens duráveis de pequena monta, diárias hospitalares, auxílio funeral, seguro de danos residenciais, oferta de cesta básica etc.) para a população de baixa renda cresceu 50% até o final do primeiro semestre de 2022, mas a camada da população C e D contratante desses tipos de seguro não ultrapassou a 10% do total.

Para a população de baixa renda, há, portanto, um potencial interessante de disseminação da cultura de contratação de seguros populares e o canal digital é um importante aliado nessa disseminação. Quando me refiro a seguros populares, refiro-me cobertura de perdas do que é caro para essa população, ou seja, o microsseguro, e a sua disseminação deve ser feita, principalmente, com o marketing adequado e apoio de mídias sociais, bem como com a utilização de ecossistemas interligados às empresas que atualmente comercializam os seguros massificados. Quanto mais simples, mais eficaz.

Da mesma forma, embora com uma maior aversão a riscos, ainda há uma parcela interessante das classes média/ alta que não está habituada a contratar seguro, principalmente por desconhecer os seus benefícios ou não priorizá-los. No pós-pandemia, houve um interesse crescente das classes de média e alta renda na contratação de seguros de vida e previdência por estarem mais sensíveis ao crescimento da mortalidade e preocupadas com o planejamento de renda familiar, mas, claramente, ainda há um potencial grande de venda de seguros a ser explorado para essa população.

Da parte do regulador, a Susep já aprovou o Sandbox e regulamentou o microsseguro, que ajudarão muito na expansão do setor. Do lado das seguradoras, elas têm se empenhado em oferecer novos produtos que se encaixem no perfil pretendido do segurado e muitas têm investido no processo de transformação digital. A ação que está em andamento é de melhor interligar os produtos oferecidos pelas seguradoras aos segurados com a utilização eficiente dos canais digitais e ecossistemas. Portanto, as seguradoras que forem pioneiras nesse processo terão um incremento importante na venda de seguros, pois o potencial do Brasil para o setor é excelente. O tempo dirá…

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Como a TI vai impactar os negócios em 2023? https://genteseguradora.com.br/como-a-ti-vai-impactar-os-negocios-em-2023/ https://genteseguradora.com.br/como-a-ti-vai-impactar-os-negocios-em-2023/#respond Tue, 03 Jan 2023 18:30:49 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=25839 A área de TI terá um papel fundamental no suporte e otimização de resultados

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Nos últimos anos, as empresas enfrentaram enormes desafios e passaram por uma quantidade inacreditável de mudanças. E esse cenário parece que irá se manter, e a área de TI terá um papel fundamental no suporte e otimização dessa nova maneira como pensamos o modelo de negócio.

Para 2023, certamente veremos mais inovações em tecnologias disruptivas, como novas aplicações em Inteligência Artificial, Internet das Coisas, Realidade Virtual e Aumentada, computação em nuvem, blockchain e protocolos de rede super-rápidos com o 5G.

Mas, como essas tecnologias digitais transformacionais não existem isoladas umas das outras, em 2023 as fronteiras estarão cada vez mais fluidas. Novas soluções para trabalho aprimorado, trabalho híbrido e remoto, tomada de decisões de negócios e automação de cargas de trabalho manuais, rotineiras e criativas combinarão essas tecnologias.

Isso irá nos aproximar mais do que nunca do ponto em que seremos capazes de criar “empresas inteligentes”, com sistemas e processos alinhados para completar tarefas simples e complexas de maneira eficiente.

Excelência operacional deve ser o foco da TI em 2023

Analistas do Gartner defendem que líderes de TI devem olhar além da economia de custos, buscando novas formas de excelência operacional e acelerando a transformação digital. As tendências tecnológicas para 2023 devem estar baseadas em três temas: otimizar, dimensionar e ser pioneiro — nas quais as inovações podem ajudar as empresas que desejam fortalecer a resiliência e a confiança em suas operações; dimensionar soluções verticais e entrega de produtos; ou, ainda, em serem pioneiras com outras maneiras de engajamento, respostas aceleradas ou oportunidades de negócios.

Mas eles também destacam a necessidade de estar atento às práticas de ESG. Será a hora de investir em tecnologia sustentável, uma estrutura de soluções que reduza o consumo de energia e melhore a eficiência dos serviços de TI; permita a sustentabilidade empresarial por meio de tecnologias como rastreabilidade, análise, software de gerenciamento de emissões e IA; e ajude os clientes a alcançar seus próprios objetivos de sustentabilidade.

A sustentabilidade será um dos grandes drives dos investimentos em TI. As organizações perceberão cada vez mais que os insights orientados por dados e a integração aprimorada nas cadeias de suprimentos ajudam a agregar valor aos negócios com modelos mais eficientes e sustentáveis, que apoiam o esforço global para reduzir as emissões de carbono.

Automação e outsourcing mantêm crescimento

As organizações automatizarão cada vez mais a inteligência de decisão orientada por dados para reduzir os enormes custos de oportunidades desperdiçadas, liberando o valor de dados antes armazenados em silos.

A automação de processos, assim como o outsourcing em suporte de TI, crescerá à medida que as empresas precisam fazer mais com menos. Os variados serviços de terceirização ajudam a alcançar os resultados máximos sem despesas adicionais. É praticamente impossível ter uma equipe que possa resolver todos os desafios, pois não importa quantos funcionários você tenha, sempre haverá um projeto que exija conhecimento de nicho ou mesmo tarefas rotineiras que não necessitam de um recurso interno.

Ao final, o que veremos como tendências em TI para 2023 serão as tecnologias que realmente suportem as iniciativas de negócios diferenciadas, proporcionando agilidade, inovação e menor time-to-market.

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Fora do ar! Como evitar quedas em um sistema? https://genteseguradora.com.br/fora-do-ar-como-evitar-quedas-em-um-sistema/ https://genteseguradora.com.br/fora-do-ar-como-evitar-quedas-em-um-sistema/#respond Mon, 06 Jun 2022 13:23:08 +0000 https://genteseguradora.com.br/?p=22562 Quem nunca se deparou com uma mensagem apontando que um sistema está fora do ar? E, mesmo tentando novamente mais tarde, muitas vezes, o erro persiste?

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Quem nunca se deparou com uma mensagem apontando que um sistema está fora do ar? E, mesmo tentando novamente mais tarde, muitas vezes, o erro persiste. Seja em sites, aplicativos bancários e até nas redes sociais, instabilidades nos servidores vem se tornando cada vez mais comuns. Considerando a grande relevância da tecnologia em nossas vidas, quando erros como esse acontecem, é um forte indicativo de inconsistências e problemas internos que precisam ser solucionados rapidamente.

Embora os sistemas estejam cada vez mais avançados, sua eficácia depende de um manuseio correto. A prova disso está nas recorrentes notícias de que plataformas – inclusive de grandes empresas – ficam fora do ar por longos períodos, gerando um grande transtorno para os usuários e prejuízos financeiros para a organização.

Diante disso, para que um sistema, de fato, consiga exercer todas as suas funcionalidades com um grau mínimo de erros, é fundamental compreender de que forma a ferramenta opera. Para isso, listo aqui cinco dicas importantes que ajudam a evitar que o seu sistema fique fora do ar.

#1 Infraestrutura

Levando em conta a necessidade da tecnologia como fonte de compras e vendas, além de tantas outras funções, torna-se imprescindível adquirir máquinas compatíveis e homologadas, que tenham a capacidade de suportar diversos acessos simultâneos, sem que haja oscilações que impossibilitem as operações por parte dos usuários. Investir em uma infraestrutura adequada, tanto de hardware quanto de software, é primordial para garantir estabilidade ao sistema.

#2 Arquitetura

Esse também é um ponto que deve ser considerado, principalmente com o crescimento da utilização de plataformas de marketplaces e e-commerces, tendo em vista a importância de mensurar a volumetria de picos de acessos e armazenamento de dados e registros dos serviços para um controle efetivo. Empresas que trabalham com produtos ou serviço sazonais precisam de uma atenção ainda mais especial a esse ponto.

#3 Segurança

Com a alta performance da utilização do ambiente digital, o investimento em segurança está atrelado à aplicação de uma gestão de compliance, governança e cumprimento das leis vigentes, como é o caso da LGPD. Além disso, esse ponto é crucial para minimizar os riscos de ciberataques, que podem provocar não apenas a interrupção de um sistema como também o vazamento de dados sensíveis que acarretam numa série de problemas para as companhias.

#4 Capacitação dos usuários

Muitos incidentes acontecem nas companhias justamente pela falta de treinamento para manusear as ferramentas de modo adequando – o que impacta em eventuais falhas em um efeito dominó. Por isso, mais do que adquirir um sistema de gestão, as empresas precisam investir na capacitação da equipe, para que aprendam a utilizar todos os recursos ofertados e preservar a segurança das informações.

#5 Melhoria contínua

Ao aderir softwares de gestão, é necessário garantir não apenas o suporte adequado, como também as atualizações de sistema. Esse é um trabalho contínuo e preventivo, que garante que possíveis falhas sejam identificadas de forma antecipada. Esse cuidado ajuda no processo de adequações e obrigatoriedades, seguindo normas e regras das legislações específicas, evitando além de queda no sistema, penalizações graves, como multas.

Todos esses pontos são garantidos quando a empresa escolhe o sistema mais adequado para suas necessidades e conta com o suporte de uma equipe altamente qualificada não apenas durante a implementação, mas também no dia a dia de sua operação. Cabe destacar que a tecnologia está em constante mutação, necessitando de cuidado constante. Quando a empresa faz isso de maneira adequada, as chances de sofrer quedas no sistema são consideravelmente reduzidas.

 

* Tailan Oliveira é professor universitário e head de operações de vendas na Moove, uma empresa do Grupo ALFA.

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